“Dia triste”, diz Nunes sobre derrubada de alteração do nome da GCM

Liminar judicial derrubou lei aprovada pela Câmara Municipal na última semana que transformava o órgão em Polícia Municipal

atualizado 18/03/2025 17:58

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Imagem colorida mostra o prefeito Ricardo Nunes, homem branco, de cabelo e barba pretos, vestindo terno azul e camisa branca, durante entrevista ao Metrópoles em seu gabinete - Metrópoles DANILO M. YOSHIOKA/METRÓPOLES

São Paulo — O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), lamentou a liminar do Tribunal de Justiça (TJSP) que derrubou, nesta terça-feira (18/3), a alteração do nome da Guarda Civil Metropolitana (GCM) para Polícia Municipal.

“Hoje é um dia triste para a população da cidade, que clama por segurança”, afirmou Nunes em nota.

A mudança de nome é de iniciativa legislativa e apoiada pela Prefeitura. Ela foi aprovada pela Câmara Municipal na última semana, por meio de uma Emenda à Lei Orgânica do Município. A liminar judicial atendeu a uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) movida pelo procurador-geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa.

“A Polícia Municipal é o reconhecimento do trabalho policial responsável e incansável já exercido pelos 7.500 agentes de segurança da Prefeitura, efetivo maior do que a Polícia Militar de dez estados. Quem faz policiamento é polícia e, diante da existência de diversas denominações de polícia, como Polícia Penal, Polícia Científica, Polícia Judiciária, Polícia Legislativa, entre outras, nada mais justo do que as cidades terem a Polícia Municipal”, afirmou a prefeitura em nota.

Para a Câmara Municipal, a mudança de nome reflete a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que ratificou o poder das guardas municipais de policiamento ostensivo e comunitário.

“O Legislativo paulistano entende que o nome Polícia Municipal apenas reflete essa decisão da Suprema Corte. Ou seja, a mudança de nome da GCM para Polícia Municipal aprovada pela Câmara está alinhada com o entendimento do STF”, afirmou a Presidência da Câmara, também em nota.

Além da capital, a Justiça já barrou iniciativas semelhantes em outras cidades, como São Bernardo do Campo e Itaquaquecetuba.

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