Aprender uma nova língua, participar de trabalhos voluntários e praticar jardinagem são atividades prazerosas que também trazem benefícios para o cérebro. Pesquisadores da Universidade de Brighton e da Sussex Medical School trouxeram mais evidências sobre o tema em pesquisa publicada na revista Neurology.
Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas
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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença
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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida
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Após analisarem informações de 1.200 britânicos sobre hábitos de vida e nível educacional, os pesquisadores confirmaram que estar envolvido em atividades de educacionais, comunitárias e de lazer tem efeitos positivos para preservar a capacidade cognitiva.
O estudo foi realizado com pessoas nascidas em 1946 avaliadas em diferentes momentos da vida – infância, juventude, meia-idade e velhice. Aos 69 anos, os voluntários foram submetidos a um teste de habilidades cognitivas. A pontuação máxima equivalia a 100 pontos e a média geral ficou em 92 pontos.
Seis atividades
Cruzando os dados obtidos no período, os pesquisadores observaram que as pessoas com diploma universitário apresentaram um desempenho melhor do que os sem educação formal. A equipe descobriu também que participar de seis ou mais atividades – como aulas de educação para adultos, clubes de interesse e trabalho voluntário – assegurava uma melhor pontuação em relação aos que realizavam até quatro atividades.
“Foi animador descobrir que o aumento da reserva cognitiva pode compensar a influência negativa da baixa cognição infantil para pessoas que podem não ter se beneficiado de uma infância enriquecedora e oferecer uma resiliência mental mais forte até mais tarde na vida”, explicou Dorina Cadar, autora do estudo.
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