Entenda como dieta cetogênica pode controlar doenças neurológicas

O órgão do corpo humano que mais gasta energia é o cérebro, e dieta cetogênica está ligada ao metabolismo energético por ser low carb

atualizado 28/12/2023 15:20

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Prato de dieta cetogênica com salada, ovo frito e fatias de bacon - Metrópoles GettyImages

Além de ser muito conhecida como opção para a perda de peso, estudos recentes sugerem que a dieta cetogênica pode ser também uma alternativa no tratamento e controle da epilepsia.

O carboidrato é a principal fonte de energia do organismo humano. Sem a ingestão, o nosso corpo precisa se adaptar para obter energia e desvia o metabolismo energético para outra via. Uma rota metabólica alternativa e que costuma ter papel secundário na obtenção de energia é a cetogênica.

Ágata Haddad é farmacêutica da Equaliv e diz que, nessa situação, em vez de carboidratos são utilizadas gorduras como combustível. A partir da quebra de gorduras (também chamadas de lipídeos), são geradas moléculas chamadas de corpos cetônicos, por isso o nome dieta cetogênica.

A pessoa força o metabolismo a quebrar gorduras para manter-se em funcionamento. Vale lembrar que o órgão do corpo humano que mais gasta energia é o cérebro, que consome cerca de 20% de toda a nossa energia e representa 2% em média da massa corporal.

Dieta cetogênica e o cérebro

Estudos indicam que a adoção da dieta cetogênica reduz significativamente a ocorrência de crises convulsivas em pacientes com epilepsia. Devido aos seus efeitos sobre o sistema nervoso central, ela começou a ser estudada em diferentes contextos relacionados à saúde mental.

Os distúrbios neuropsiquiátricos costumam ter alguns pontos em comum, como o desbalanço de neurotransmissores, o estresse oxidativo e a inflamação. Além disso, a maioria dos pacientes acometidos por algum desses transtornos apresenta um metabolismo de glicose desregulado.

“Já foi demonstrado que a dieta cetogênica é capaz de regular o metabolismo da glicose, reduzir o estresse oxidativo e a inflamação, além de favorecer o funcionamento adequado de importantes sistemas de neurotransmissão”, disse Ágatha.

Leia a reportagem completa no SportLife, parceiro do Metrópoles.

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