O Brasil é um dos países mais interessados em saber sobre a doença H1N1 no mundo. Nos últimos cinco anos, ficou em 2º lugar em pesquisas no Google, atrás somente do Líbano, e, na última semana, ocupou a vice-liderança do ranking mundial, depois apenas da Namíbia.
As buscas no Google por H1N1 quase triplicaram no Brasil (+180%) na comparação dos últimos sete dias com o período anterior. Termos como “sintomas da H1N1”, “Silvio Santos H1N1“, “H1N1 gripe”, “H1N1 vacina” e “H1N1 teste” são os mais buscados sobre o assunto no país na semana passada.
As buscas por H1N1 também superaram as feitas por febre de oropouche, no entanto, ambas seguem atrás da pesquisa sobre a dengue. Os internautas querem saber como ocorre a transmissão, quais são os sintomas e se a doença causada pelo H1N1 é perigosa.
O que é H1N1?
O H1N1 é um subtipo do vírus influenza A, conhecido por causar a gripe suína. Ele é o responsável pela maioria das internações por síndrome respiratória aguda grave (Srag) no país.
Existem quatro tipos de vírus influenza: A, B, C e D. Os vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais.
Como pega H1N1?
O vírus da gripe pode ser transmitido através da inalação de gotículas que foram expelidas pela tosse ou espirros de uma pessoa infectada, pelo contato direto com as secreções nasais ou pelo manuseio de utensílios domésticos que estiveram em contato com uma pessoa infetada.
H1N1 pode matar?
A influenza A (H1N1) possui caracterísicas parecidas com a gripe comum. No entanto, pode causar danos graves ao sistema respiratório, podendo, inclusive, levar à morte.
A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção contra a gripe, e é considerada uma das medidas mais eficazes para evitar casos graves e óbitos.
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