Gritzbach: MPSP denuncia 12 por envolvimento com PCC e outros crimes

Entre os denunciados, estão policiais civis, empresários e um advogado. MPSP ainda pediu pagamento de R$ 40 milhões e prisões preventivas

atualizado 21/02/2025 22:46

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Justiça aceitou denúncia do Ministério Público e tornou rés 12 pessoas entre policiais civis, empresários e um advogado no caso Gritzbach Arte de Michael Melo sobre foto de reprodução

São Paulo — O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou 12 pessoas, entre policiais civis, empresários e um advogado, por envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa e outros crimes.

A denúncia é feita no âmbito das investigações do assassinato de Vinicius Gritzbach, delator do PCC assassinado a tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em novembro passado.

O MP também pede que os acusados paguem ao menos R$ 40 milhões em razão do “dano causado pelos crimes cometidos, bem como ao ressarcimento por dano moral coletivo e dano social”.

Veja os denunciados

  • Ademir Pereira de Andrade: empresário suspeito de ser operador financeiro do PCC foi denunciado por por organização criminosa e extorsão;
  • Ahmed Hassan Saleh: conhecido como Mude, o advogado foi denunciado por organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas;
  • Eduardo Lopes Monteiro: investigador da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa, corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro;
  • Fabio Baena Martin: delegado da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa, peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
  • Marcelo Marques de Souza: conhecido como Bombom, o investigador da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa e lavagem de dinheiro;
  • Marcelo Roberto Ruggieri: conhecido como Xará, o investigador da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa e lavagem de dinheiro;
  • Robinson Granger de Moura: conhecido como Molly, o empresário foi denunciado por  organização criminosa e lavagem de dinheiro;
  • Rogerio de Almeida Felicio: conhecido como Rogerinho, o policial civil foi denunciado por organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro;
  • Alberto Pereira Matheus Junior: delegado da Polícia Civil foi denunciado por lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção passiva;
  • Danielle Bezerra dos Santos: esposa de Rogerinho e viúva de um gerente do PCC foi denunciada por organização criminosa e lavagem de dinheiro;
  • Valdenir Paulo de Almeida: conhecido como Xixo, o policial civil foi denunciado por organização criminosa e corrupção passiva;
  • Valmir Pinheiro: conhecido como Bolsonaro, o policial civil foi denunciado por organização criminosa.

De todos os denunciados, apenas o delegado Alberto Pereira e Danielle Bezerra não estão presos. O MP pediu a prisão preventiva de ambos na denúncia.

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