Ato contra leilão da CPTM termina em violência e críticas a Tarcísio

PM interveio no protesto contra leilão de 3 linhas da CPTM e deteve três manifestantes; oposição usou episódio como munição contra o governo

atualizado 28/03/2025 11:32

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Foto colorida mostra dispersão de manifestantes em ato contra privatização da CPTM Diogo Romão/Divulgação

São Paulo — Um protesto contra o leilão das linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) terminou em violência nesta quinta-feira (27/3). O ato ocorreu em frente à Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo.

O leilão está marcado para as 16h desta sexta-feira (28/3) na sede da B3, bolsa de valores brasileira, e recebeu propostas de duas empresas. O grupo Comporte, dona da concessão do Trem Intercidades entre São Paulo e Campinas, e a CCR, que domina as concessões de rodovias no Estado, disputam a operação das três linhas do trem.

O sindicato dos Ferroviários, que ameaçou fazer uma greve nesta semana, mas depois recuou, e marcou um ato para frente da B3, emitiu uma nota para criticar a violência no ato.

“O sindicato repudia veementemente qualquer forma de violência e se solidariza com os manifestantes feridos e presos durante o protesto”, escreveu.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os manifestantes tentaram invadir o prédio da Secretaria de Transportes, o que gerou a intervenção da Polícia Militar e três pessoas foram detidas.

“A Polícia Militar analisa as imagens da manifestação e, caso sejam constatadas irregularidades, as devidas providências serão adotadas. A instituição reforça que não compactua com desvios de conduta e todos os excessos são punidos com rigor”, afirma a Secretaria de Segurança Pública.

Oposição critica governo

Registros de manifestantes feridos e do uso de gás de pimenta para dispersar o ato circulam nas redes sociais e viraram munição para a oposição atacar a gestão Tarcísio de Freitas. O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou o governador.

“Tarcísio apela para a violência para justificar a privatização da CPTM”, disse.

O deputado estadual Simão Pedro (PT-SP) também criticou Tarcísio nominalmente, após a confusão.

“Mais um absurdo de Tarcísio. Ferroviários que protestavam contra as privatizações das linhas 11, 12 e 13 da CPTM, previstas para esta sexta-feira, foram atacados covardemente pela PM com balas de borracha e spray de pimenta, deixando três pessoas feridas”, disse.

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