Venezuela: González não comparece à audiência da Justiça nesta quarta

Candidato à presidência da Venezuela, Edmundo González não atende convocação do Tribunal Supremo de Justiça

atualizado 07/08/2024 13:33

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Imagem colorida mostra María Corina Machado e Edmundo González durante discurso na Venezuela - Metrópoles Jesus Vargas/Getty Images

O candidato da oposição que tentou concorrer à presidência na Venezuela, Edmundo González, alegou nesta quarta-feira (7/8) que a audiência convocada pelo Tribunal Supremo de Justiça é um procedimento ilegal e afirmou ter sido comunicado sobre a sessão apenas pela mídia. O líder da oposição deve faltar a audiência.

“O procedimento levado a cabo pela Câmara Eleitoral, tal como anunciado pela comunicação social, não corresponde a nenhum procedimento legal previsto na Lei Orgânica do Supremo Tribunal de Justiça ou outra lei sobre jurisdição eleitoral”, informou González nas redes sociais.

A Suprema Corte da Venezuela teria convocado Emundo González e outros três concorrentes à Presidência do país para comparecer ao tribunal nesta quarta-feira (7/8), às 10h (horário de Brasília). De acordo com a Corte, os convocados “deverão fornecer as informações solicitadas e responder as perguntas formuladas pela Corte”.

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De acordo com Edmundo: "O cidadão Nicolás Maduro Moros, que interpôs suposto recurso perante a Câmara Eleitoral, disse publicamente, em 2 de agosto de 2024, que se não comparecer incorrerei em responsabilidades jurídicas"
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Comunicado foi feito pelo perfil do Edmundo González no X

Reprodução/Redes sociais
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De acordo com Edmundo: "O cidadão Nicolás Maduro Moros, que interpôs suposto recurso perante a Câmara Eleitoral, disse publicamente, em 2 de agosto de 2024, que se não comparecer incorrerei em responsabilidades jurídicas"

Reprodução/Redes sociais

González também acusou o tribunal de utilizar o Judiciário para garantir os resultados que ainda não foram produzidos de acordo com a Constituição e a lei, tendo acesso aos partícipes às atas originais.

Segundo a oposição, “a Câmara Eleitoral não pode exercer cogestão eleitoral com a CNE, conforme estabelece a jurisprudência constitucional do próprio Supremo Tribunal de Justiça”.

“O cidadão Nicolás Maduro Moros, que interpôs suposto recurso perante a Câmara Eleitoral, disse publicamente, em 2 de agosto de 2024, que se não comparecer incorrerei em responsabilidades jurídicas, e que, se comparecer e apresentar cópias do minutas de escrutínio, também haverá sérias responsabilidades criminais”, divulgou o candidato da oposição em nota.

Prisão de María Oropeza

María Oropeza,  chefe regional de campanha de María Corina Machado, foi detida em Caracas, na Venezuela, na noite dessa terça-feira (6/8), por agentes do regime do presidente Nicolás Maduro. O anúncio da prisão foi feito pela líder oposicionista no X.

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