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MDB reunido para discutir convite de filiação a Geraldo Alckmin

Ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin é o principal cotado para ser vice na chapa do ex-presidente Lula

atualizado 08/02/2022 14:50

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Na imagem colorida, um homem está posicionado no centro da imagem. Ele usa blazer preto e camiseta branca Filipe Cardoso/ Metrópoles

Lideranças do MDB estão reunidas nesta terça-feira (8/2) para discutir um possível convite de filiação ao ex-governador Geraldo Alckmin, principal cotado para ser vice na chapa do ex-presidente Lula pelo PSB.

Se o MDB formalizar um convite a Alckmin, será para ele vice na chapa de Lula pelo partido. Hoje a pré-candidata do MDB ao Planalto é a senadora Simone Tebet, que rejeita negociações para desistir da candidatura e ser vice de algum concorrente.

Enquanto o MDB abriu essa negociação interna, Alckmin e Lula mostram estar mais perto de um acordo por meio do PSB. Além de elogios públicos do petista ao ex-governador, nesta semana Márcio França, pré-candidato ao governo paulista pelo PSB, disse nesta semana que a chapa Lula-Alckmin está 99,99% fechada.

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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos
Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula
No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice
O ex-governador, inclusive, tem sinalizado favoravelmente ao petista
A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República
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Quinze anos depois de concorrerem como rivais nas eleições ao cargo de chefe do Executivo federal, o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) ensaiam formar aliança inusitada para 2022

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos

Band/Reprodução
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Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula

Filipe Cardoso/ Metrópoles
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No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O ex-governador, inclusive, tem sinalizado favoravelmente ao petista

Michael Melo/Metrópoles
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A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República

Michael Melo/Metrópoles
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O tucano pode, também, agregar mais votos de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país

Igo Estrela/Metrópoles
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De acordo com pesquisa realizada em setembro de 2021 pelo Datafolha, Alckmin estava na liderança para o governo paulista

Igo Estrela/Metrópoles
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A aliança entre os políticos foi oficializada em abril de 2022. A "demora" envolveu, além das questões legais da política eleitoral, acordo sobre a qual partido o ex-governador se filiaria

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Ao ser vice de Lula, Alckmin almeja ganhar ainda mais projeção política, o que o beneficiará durante possível corrida presidencial em 2026

Rafaela Felicciano/Metrópoles

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