A cúpula do Itamaraty está preocupada com a audiência pública que o Senado fará para discutir a guerra na Ucrânia. Foram convidados o embaixador do país no Brasil e o chanceler Carlos França.
O receio é que França seja cobrado pelo posicionamento brasileiro no conflito e se veja no meio de um uso político-eleitoral da guerra.
Leia também
Nesta semana, a assessoria parlamentar do Itamaraty sondou gabinetes de senadores para tentar mapear quais serão os questionamentos feitos ao chanceler. O Senado ainda não marcou a audiência, que será no plenário.







A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região
ReproduçãoApós sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Gabinete do Presidente da UcrâniaTanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty ImagesAutoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty ImagesOs militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty ImagesA imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
Pierre Crom/Getty ImagesSegundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia
Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty ImagesDiante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
Omar Marques/Getty ImagesPessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia
Pierre Crom/Getty ImagesHabitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia
Pierre Crom/Getty ImagesDois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia
Getty ImagesEstrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev
Chris McGrath/Getty ImagesUm foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia
Future Publishing via Getty ImagesAo redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha
Kay Nietfeld/picture aliança via Getty ImagesA quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia
Boris Roessler/picture Alliance via Getty ImagesNo quarto dia do ataque, foi possível ver fumaça subindo pelos prédios após bombardeios. Além disso, explosões e tiros foram relatados na área em torno da capital do país
Pierre Crom/Getty ImagesResidências de civis foram destruídas e, além da invasão de soldados da Rússia, cidades como Donetsk passaram a ficar sob controle de separatistas pró-russos
Leon Klein/Agência Anadolu via Getty ImagesNo quinto dia do conflito, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assinou o contrato de pedido de adesão à União Europeia
Presidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty ImagesEnquanto isso, cidades continuam sendo destruídas. Em diversas regiões, é possível ver prédios em ruína e cenário apocalíptico
Leon Klein/Agência Anadolu via Getty ImagesNo sexto dia da invasão, o prédio do governo em Kharkiv foi alvo de um míssil
Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty ImagesO gabinete do governador de Kharkiv ficou destruído após o bombardeio
Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty ImagesNo sétimo dia do conflito, e após prédios serem completamente destruídos em Kharkiv, russos afirmaram ter tomado Kherson
Sergei Malgavko/TASS via Getty ImagesEnquanto os ataques russos continuam, civis se abrigam em estações de metrô
Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty ImagesNo oitavo dia do conflito, é possível ver o resultado da ocupação de soldados russos em Kharkiv. Prédios e estruturas ficaram completamente destruídos após ataques
Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty ImagesEm Lviv, civis construíram barricadas de ferro e armadilhas para bloquear veículos blindados e para ajudar a defender a cidade em meio a ataques russos
Abdullah Tevge/Agência Anadolu via Getty ImagesNo nono dia do conflito, a Rússia tomou o controle da maior usina nuclear da Europa, a ucraniana Zaporizhzhia. O local foi bombardeado e pegou fogo. Apesar disso, reatores não foram afetados
Zaporizhzhia Nuclear Power Plant/Anadolu Agency via Getty ImagesNo décimo dia da invasão, a Rússia continua o ataque às principais cidades da Ucrânia, incluindo a capital Kiev, mais de uma semana depois de lançar uma invasão em larga escala do país
Anastasia Vlasova/Getty Images)Durante os bombardeios, civis evacuam a cidade de Irpin, a noroeste de Kiev
Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty ImagesImagem de um helicóptero russo sendo derrubado por forças ucranianas virou notícia na imprensa mundial
DEFENSE MINISTRY OF UKRAINE/Anadolu Agency via Getty ImagesNo 11º dia da ofensiva militar russa, combatentes ucranianos realizam casamentos em meio a ataques de rivais
Vitaliy Klitschko/ReproduçãoEm outra parte do país, soldados tentam salvar a vida de civil jogado no chão após bombardeio russo. Ao lado, estirados, estão os corpos dos familiares da vítima
Andriy Dubchak / dia images via Getty ImagesO 12º dia do conflito foi marcado pela terceira tentativa de negociação entre o governo russo e ucraniano. Apesar de corredores humanitários terem sido um pequeno avanço, segundo negociadores, a guerra continua. Além dos ataques em áreas residenciais, bombardeios incendiaram uma refinaria em Lugansk
Reprodução/ TwitterNo decorrer do dia, e após ataques russos em Irpin, civis continuaram tentando fugir da Ucrânia
Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty ImagesJá leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Clique aqui.
Siga a coluna no Twitter e no Instagram para não perder nada.
Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Acesse a coluna do Metrópoles.