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Homem que jogou bomba em ato de Lula ficará preso até o fim da eleição

A Justiça negou pedido de liberdade alegando que "por precaução" o réu deveria permanecer preso até o período eleitoral acabar

atualizado 23/10/2022 10:59

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Andre Luiz Stefano Dimitriu Alves, preso em ato pró-Lula na Cinelândia (RJ) por jogar bomba caseira. Na foto ele está preso, diante de fundo branco, e usa camisa preta com adesivos de Lula - Metrópoles Reprodução

A Justiça do Rio de Janeiro decidiu, no início de outubro, que André Stefani Dimitriu de Alves Britto, o homem que jogou uma bomba caseira no ato de Lula no Rio de Janeiro, em julho deste ano, ficará preso, pelo menos, até o fim da eleição.

A Justiça negou o pedido de liberdade protocolado pelo advogado de André Stefani, José Maria Valle, alegando que “por precaução” o réu deveria permanecer preso até o período eleitoral acabar. Foi marcado também uma audiência para a semana após o segundo turno, dia 9 de novembro.

André Stefani foi preso em flagrante no dia do comício e é processado na Justiça estadual pelo crime de explosão. O réu nega que tenha explodido o artefato caseiro no ato de Lula.

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André Luiz Stefano Dimitriu Alves de Brito, suspeito de jogar bomba caseira em evento eleitoral de Lula
André Luiz Stefano estava disfarçado no ato de Lula com adesivos na roupa
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Explosivo usado por André foi feito de garrafa pet, com fezes e urina dentro

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André Luiz Stefano Dimitriu Alves de Brito, suspeito de jogar bomba caseira em evento eleitoral de Lula

PCRJ/Divulgação
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André Luiz Stefano estava disfarçado no ato de Lula com adesivos na roupa

Reprodução

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