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MP do Rio pede sigilo em investigação de bomba lançada em ato de Lula

Promotor alega que o caso tem "alto interesse midiático", e que Stefanio não deve ser posto à "exposição desnecessária"

atualizado 16/07/2022 10:50

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Reprodução/Twitter

O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu que a Justiça do estado decrete sigilo no processo contra André Stefanio Dimitriu, acusado de jogar bomba caseira no evento de Lula no último dia 7. A solicitação foi feita na última quarta-feira (13/7).

O promotor Victor Mauricio Fiorito Pereira alegou que o caso tem “alto interesse midiático”, e que Stefanio não deve ser posto à “exposição desnecessária”.

O documento foi enviado depois que o MP endossou um pedido da Polícia Civil de quebra de sigilo dos dados telemáticos e telefônicos de André Stefanio. Os policiais querem descobrir se o crime teve mandantes ou ajudantes.

Até o momento, a Justiça não decidiu se vai impor sigilo ao caso. Isso deve acontecer depois que o processo receber os dados telefônicos do acusado.

André Stefanio foi preso em flagrante no último dia 7 por jogar uma bomba caseira em um ato de Lula no Centro do Rio de Janeiro. Desde então, está detido no presídio de Benfica. Na sexta-feira (15/7), ele se tornou réu pelo crime de explosão.

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André Luiz Stefano Dimitriu Alves de Brito, suspeito de jogar bomba caseira em evento eleitoral de Lula
André Luiz Stefano estava disfarçado no ato de Lula com adesivos na roupa
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Explosivo usado por André foi feito de garrafa pet, com fezes e urina dentro

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André Luiz Stefano Dimitriu Alves de Brito, suspeito de jogar bomba caseira em evento eleitoral de Lula

PCRJ/Divulgação
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André Luiz Stefano estava disfarçado no ato de Lula com adesivos na roupa

Reprodução

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