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Donos de posto pedem intervenção do Cade em preço de combustível

O pedido diz respeito apenas ao combustível comercializado na Bahia pela Refinaria Landulpho Alves, vendida pela Petrobras ao grupo Mubadala

atualizado 11/03/2022 10:51

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Posto de Gasolinax Aline Massuca/Metrópoles

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivado de Petróleo da Bahia (Sindicombustíveis-BA) quer que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abaixe o preço de venda de combustíveis no estado.

A peça protocolada na última sexta-feira (4/3) na autoridade antitruste diz que a Refinaria Landulpho Alves (Rlam), refinaria vendida no fim do ano passado pela Petrobras à Mubadala, abusa de seu poder dominante no estado para vender derivados de petróleo a preços mais altos.

O pedido foi feito uma semana antes do reajuste anunciado pela Petrobras de até 24,9% nos preços de combustíveis vendidos pela estatal, nesta quinta-feira (10/3).

“A representada (Rlam) atua como verdadeira monopolista, se apropriando do excedente do consumidor, restringindo a oferta e reduzindo o bem-estar econômico da coletividade”, afirmou a peticão feita pelo escritório Villamil Advogados.

A alta dos combustíveis, influenciada pela dispara do petróleo em meio à guerra na Ucrânia, intensificou ainda mais a pressão para o setor. Líderes caminhoneiros já começaram a anunciar paralisações em diferentes estados.

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