Rogério Marinho sobre PF indiciar Bolsonaro: “Perseguição política”

PF concluiu o inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado em 2022 e indiciou ex-membros do Palácio do Planalto

atualizado 21/11/2024 17:23

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Rogério Marinho e Jair Bolsonaro Marcos Corrêa/PR

O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado Federal e secretário-geral do PL, criticou o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 36 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

Marinho chamou o inquérito conduzido pela Polícia Federal (PF) de “perseguição política” e pontuou que a verdade irá prevalecer, restaurando a normalidade institucional e fortalecendo a democracia.

“Diante de todas as narrativas construídas ao longo dos últimos anos, o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro, do presidente Valdemar Costa Neto e de outras 35 pessoas, comunicado na presente data pela Polícia Federal não só era esperado como representa sequência a processo de incessante perseguição política ao espectro político que representam”, criticou o líder da oposição no Senado.

Marinho indicou que espera que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste de forma “imparcial” quando acionada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito do inquérito da PF.

“Ainda, ao reafirmar o compromisso com a manutenção do Estado de Direito, confiamos que o restabelecimento da verdade encerrará a longa sequência de narrativas políticas desprovidas de suporte fático, com o restabelecimento da normalidade institucional e o fortalecimento de nossa Democracia”, concluiu Marinho.

Inquérito da PF

A PF encerrou, nesta quinta-feira (21/11), uma investigação a respeito de uma organização criminosa que articula uma tentativa de golpe de Estado para manutenção do ex-presidente Jair Bolsonaro no poder.

O relatório final da corporação, encaminhado ao STF, indiciou 37 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

Foram indicados, por exemplo:

  • Jair Bolsonaro;
  • Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL
  • Alexandre Rodrigues Ramagem, deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

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