Pleno da OAB-DF absolve advogada de mulheres que processaram Melhem

O Pleno da OAB DF analisou recurso da defesa de Marcius Melhem contra a advogada Mayra Cotta e a absolveu de todas as acusações

atualizado 25/03/2024 16:00

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Foto colorida de Mayra Cotta de blusa cinza em livraria - Metrópoles

O Tribunal Pleno da Ordem dos Advogados do Brasil do DF (OAB-DF) derrubou a última tentativa do humorista Marcius Melhem de aplicar a pena de censura e advertência contra a advogada Mayra Cotta. Ela representa 11 mulheres que acusaram o ex-diretor de humor da TV Globo por assédio.

Composto por 90 integrantes, o Pleno analisou recurso da defesa de Melhem no qual o humorista acusa a advogada de ter se manifestado sobre o processo judicial nas redes sociais de forma irregular.

A decisão do pleno pela absolvição de Mayra Cotta foi quase unânime, apenas 4 dos cerca de 80 que estavam presentes e de maneira remota, votaram para indeferir o recurso.

Os advogados de Marcius Melhem podem recorrer da decisão no Conselho Federal da OAB.

Por meio de nota, a defesa do ator afirmou: “A defesa não irá se manifestar em razão do sigilo imposto pela OAB/DF. Causa espécie a reiteração de vazamentos seletivos para o Metrópoles, desta vez sobre o recurso contra a condenação da advogada Mayra Cotta por comportamento profissional antiético.”

Réu

Conforme publicou a coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, o Ministério Público de São Paulo denunciou Marcius Melhem, e o jornalista Ricardo Feltrin pelo crime de perseguição e violência psicológica contra as mulheres que acusam Melhem de assédio sexual e moral.

A denúncia foi apresentada no último dia 26 e apontou que Melhem usou as redes sociais para cometer esses supostos crimes. Melhem já é réu na Justiça Fluminense por assédio sexual contra três de suas denunciantes.

“Marcius Melhem e Ricardo Feltrin, com vontade livre e consciente, perseguiram – e promoveram perseguição por terceiros não identificados –, reiteradamente, as vítimas”, afirmou o MP, acrescentando que a perseguição aconteceu “por razões da condição do sexo feminino, ameaçando sua integridade física e psicológica, e perturbando suas esferas de liberdade e privacidade”.

No último dia 14, a juíza Luciane Jabur, do Tribunal de Justiça de São Paulo, mandou a denúncia para ser analisada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A magistrada alegou que a investigação tem uma forte ligação com o processo contra Melhem por assédio sexual, que tramita no Rio de Janeiro.

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