Pacheco: “Lucro acima da média” da Petrobras deve chegar à população

Presidente do Senado Federal apelou para a sensibilidade da estatal e voltou a cobrar que ela cumpra função social

atualizado 14/03/2022 14:29

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Coletiva de imprensa com presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco. Igo Estrela/Metrópoles

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) evitou, nesta segunda-feira (14/3), falar sobre troca de comando na diretoria da Petrobras, mas sugeriu a estatal que reverta “o lucro muito acima da média” para a própria população brasileira. A declaração do senador ocorreu durante sua participação no evento Conexão Empresarial, em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.

“Eu tenho absoluta convicção da lisura e da retidão do general [Joaquim Silva e Luna] que preside a Petrobras e o que nós esperamos dessa diretoria é que ela tenha a sensibilidade social de uma empresa que tem participação pública e que precisa ter o cumprimento da sua função social”, declarou Pacheco a jornalistas.

“O lucro é muito importante para a empresa, a remuneração dos seus diretores também é, mas é muito importante que ela possa eventualmente reverter esse lucro muito acima da média para a própria população, através de mecanismos próprios para isso”, acrescentou.

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Diante do impasse, presidente do Senado anunciou que votação da reforma ficará para 2022
Rodrigo Pacheco e Jair Bolsonaro
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
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Diante do impasse, presidente do Senado anunciou que votação da reforma ficará para 2022

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Os sucessivos aumentos no preço dos combustíveis têm protagonizado o debate público nos últimos dias. Na quinta-feira (10/3), a Petrobras anunciou aumento de 18,8% na gasolina e de 24,9% no diesel nas refinarias, além de 16,1% no gás liquefeito de petróleo (GLP). O reajuste começou a valer na última sexta-feira (11/3).

No mesmo dia, o Senado aprovou dois projetos para tentar conter os valores nas bombas. Um deles foi o Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 11/2020, que fixa a cobrança do ICMS dos combustíveis e zera o PIS/Cofins de diesel, óleo e gás de cozinha; este dispositivo foi aprovado no mesmo dia pela Câmara dos Deputados e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na sexta-feira.

Bolsonaro passou o fim de semana criticando a falta de sensibilidade da Petrobras, que não esperou a aprovação do projeto para anunciar o reajuste.

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