Celso de Mello envia à PGR pedido de apreensão do celular de Bolsonaro

Os despachos enviados nessa quinta-feira (21/05) foram apresentados por partidos e parlamentares ao ministro do STF

atualizado 22/05/2020 12:15

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Celso de Mello STF Nelson Jr./SCO/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, enviou ofício à Procuradoria-Geral da República (PGR) com três notícias-crimes contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Os despachos enviados nessa quinta-feira (21/05) foram apresentados por partidos e parlamentares ao ministro do STF. Eles pedem desdobramentos na investigação sobre a suposta interferência de Bolsonaro na Polícia Federal (PF).

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Ministro Celso de Mello se aposentou no STF em outubro de 2020. Ele estava na Corte desde 1989, quando foi nomeado pelo então presidente José Sarney
Plenário do Supremo Tribunal Federal
Fachada do STF
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Supremo Tribunal Federal, na Praça dos Três Poderes, em Brasília

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Ministro Celso de Mello se aposentou no STF em outubro de 2020. Ele estava na Corte desde 1989, quando foi nomeado pelo então presidente José Sarney

Nelson Jr./SCO/STF
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Plenário do Supremo Tribunal Federal

Carlos Moura/SCO/STF
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Fachada do STF

Vinícius Santa Rosa/ Metrópoles

Entre as medidas apresentadas, está a apreensão dos celulares do presidente Jair Bolsonaro e de um dos filhos dele, o vereador Carlos Bolsonaro. É solicitado ainda o depoimento do chefe do Executivo sobre o caso.

Celso de Mello enviou os casos para análise do procurador-geral da República, Augusto Aras, que é responsável por analisar e decidir sobre os pedidos apresentados.

Veja a íntegra da petição:

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A ação do ministro do STF ocorre um dia antes de ele decidir sobre a divulgação do vídeo da reunião ministerial citada pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, em depoimento à PF.

O presidente Jair Bolsonaro pediu, nessa quinta-feira (21/05), que o decano do STF não divulgue “a fita toda”. Segundo ele, existe questões reservadas, potencialmente sensíveis.

“Eu tô adiantando a decisão do ministro Celso de Mello: não tem nada, nenhum indício de que porventura eu interferi na Polícia Federal naquelas duas horas de fita. Agora, só peço: não divulga a fita toda. Tem questões reservadas, tem particularidades ali”, disse.

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