Metrópoles vence duas categorias no 26° Prêmio CNT de Jornalismo

A matéria Carros-fortes, Homens Indefesos ganhou nas áreas: Internet e Fotografia

atualizado 30/10/2019 17:33

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Igo Estrela/Metrópoles

O Metrópoles venceu duas categorias do 26° Prêmio CNT de Jornalismo. A matéria Carros-Fortes, Homens Indefesos ganhou nas áreas Internet e Fotografia. O portal concorria com trabalhos do Estado de S. Paulo, O Globo e GloboNews.

“O prêmio, ao longo dos seus 26 anos, tem estimulado o crescimento do setor de transporte e valorizado o bom jornalismo”, disse Vander Costa, presidente da Confederação Nacional de Transportes (CNT). A cerimônia de entrega acontece no dia 4 de dezembro, em Brasília (DF).

A equipe de reportagem do Metrópoles contou a história da guerra que acontece às margens das rodovias brasileiras. Um exército de vigilantes está sendo dizimado após sofrer assaltos de quadrilhas especializadas em roubos a veículos blindados.

O jornalista Saulo Araújo e os fotógrafos Andre Borges, Hugo Barreto, Igo Estrela, JP Rodrigues e Rafaela Feliciano,  mergulharam no cotidiano dos cerca de 30 mil trabalhadores de empresas de transporte de valores, profissão considerada uma das mais arriscadas do planeta.

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Newton Bernardes perdeu a perna após bandidos soltarem uma granada no carro-forte em que ele estava
Segundo Fábio Cassimiro, inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a corporação tenta desenvolver ações que minimizem os efeitos da escassa mão de obra
Para Emanoel Sady, presidente do Sinttrav-MG, a lei que protege os vigilantes necessita de atualização
Fisicamente, Ayala saiu ileso do ataque ao carro-forte em que trabalhava. Psicologicamente, ficou destruído
Clayton ficou tetraplégico após o traumático ataque. Hoje, depende da companheira para tomar banho e comer
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Pablo, Jairo e mais dois companheiros de trabalho foram atacados por oito bandidos fortemente armados em uma estrada de Rondônia

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Newton Bernardes perdeu a perna após bandidos soltarem uma granada no carro-forte em que ele estava

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Segundo Fábio Cassimiro, inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a corporação tenta desenvolver ações que minimizem os efeitos da escassa mão de obra

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Para Emanoel Sady, presidente do Sinttrav-MG, a lei que protege os vigilantes necessita de atualização

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Fisicamente, Ayala saiu ileso do ataque ao carro-forte em que trabalhava. Psicologicamente, ficou destruído

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Clayton ficou tetraplégico após o traumático ataque. Hoje, depende da companheira para tomar banho e comer

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Dois tiros de metralhadora .50 causaram tamanho estrago na perna de Maurício Fernandes que não foi possível fazer a reconstrução dos ligamentos

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José Maria reagiu a um assalto a carro-forte e só não morreu por milagre

Durante três meses de apuração, foram feitas dezenas de entrevistas, em quatro estados percorridos, a fim de mostrar como a sangrenta atuação dessas organizações criminosas nas estradas brasileiras impôs a esses profissionais sequelas físicas e emocionais irreversíveis.

A equipe de arte do Metrópoles, composta por Gui Prímola, Tauã Medeiros e Moises Dias, organizou o material em infográficos interativos, com local, dinâmica e data dos assaltos. O leitor pode navegar pelo mapa do Brasil e ler sobre 126 ataques a carros-fortes que aconteceram nos últimos três anos – de um total de 355. 

Lilian Tahan, Priscilla Borges, Maria Eugênia, Olívia Meireles e Daniel Ferreira editaram o material que chegou na redação. O texto foi revisado por Viviane Novais. Allan Rabelo, Saulo Marques e André Marques desenvolveram a interface do especial.

A comissão organizadora recebeu 272 inscrições, e levaram os troféus as reportagens com relevância para o setor de transporte, de qualidade editorial e criativas.

Neste ano, o corpo de jurados foi formado por: André Luiz Costa, diretor-geral de Mídias Digitais do Grupo Bandeirantes; Alexandre Calais, editor de Economia do jornal O Estado de São Paulo; Eduardo Costa, jornalista apresentador da Rádio Itatiaia e da TV Record; Lilian Tahan, diretora-executiva do portal Metrópoles; e Amir Mattar Valente, professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina e coordenador-geral do Labtrans (Laboratório de Transporte e Logística) da universidade.

Este é o quarto ano seguido que o Metrópoles vence o Prêmio CNT de Jornalismo na categoria Internet. Em 2015, o portal levou com a reportagem Avisa quando chegar: o assédio que paralisa as mulheres; na edição seguinte, ganhou o trabalho Transbrasil, um embarque para o crime nas rodovias brasileiras; e o troféu no ano passado foi para a matéria Caminhoneiras, codinome coragem.

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