H1N1: criança morre após surto da doença em escola de Goiás

Escola particular, em Aparecida de Goiânia (GO), suspendeu as aulas após 25 casos ativos da doença. Diagnósticos surgiram na última semana

atualizado 17/10/2024 11:13

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Ilustração de vírus da gripe - Metrópoles Getty Images

Goiânia – Uma criança de 5 anos morreu com suspeita de H1N1, após um surto da doença na escola em que ele estudava, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana. A instituição de ensino soma 25 casos positivos.

Por meio das redes sociais, a própria diretora da unidade conta sobre a situação. Segundo ela, tudo começou na quinta-feira (10/10), após uma festinha realizada em comemoração ao Dia das Crianças. Na sexta-feira (11/10), não teve aula em razão do Dia dos Professores, mas os pais começaram a entrar em contato com a escola para informar que os filhos estavam com H1N1.

De acordo com o alerta, divulgado pela própria instituição nas redes sociais, os diagnósticos também acometem funcionários e parentes.

Veja o vídeo:

UTI

Conforme a diretora, a informação de que um aluno, de 5 anos, tinha testado positivo e estava internado na UTI de um hospital chegou no último sábado (12/10). Ele não resistiu e morreu na segunda-feira (14/10).

No vídeo, a educadora mostra vinte resultados de testes positivados para influenza enquanto faz um alerta para pais e gestores escolares.

“Eu estou passando por uma situação preocupante e eu acho que eu tenho a obrigação social de levantar esse alerta. Esses aqui são resultados de testes de alunos da escola, funcionários e irmãozinhos que testaram positivo”, afirma a diretora.

“Isso aqui é sério! Isso aqui não é só uma gripezinha! Se seu filho está gripado não mande para escola… Isso aqui é um surto de Influenza e Influenza mata!”, desabafa.

Ainda no registro, Moema relata que acionou a Vigilância Sanitária que já esteve na escola. Além disso, o centro educacional suspendeu as aulas para evitar novos casos.

Painel viral

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida informou que “tão logo surgiram os casos, a Vigilância Epidemiológica foi até à unidade, e nas crianças, professores, servidores e pais que apresentavam sintomas foi feito o painel viral na rede particular, pois este exame não está nos atendimentos dos SUS”.

Segundo a pasta, o laudo do Instituto Médico Legal ainda não foi divulgado para confirmar a causa da morte da criança, pois ela foi atendida na rede particular de saúde.

“A SMS está dando todo o suporte, além de acompanhar os casos. Foi feito de forma rápida todo o atendimento necessário em relação a realizar os exames, e aqueles que estão assintomáticos”, finaliza a nota.

 

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