À primeira vista, são coisas incomparáveis. Servem, porém, para ilustrar o que se quer dizer aqui. Então vamos lá.
É mais fácil para Sergio Moro eleger-se presidente da República do que viver feliz os próximos 8 anos como senador.
Direita, esquerda e parte do centro não querem vê-lo no Congresso nem como visitante. Odeiam quem demonizou a política.
É verdade que a mulher de Moro detesta Brasília, mas acabaria engolindo-a de bom grado se virasse primeira-dama.
Uma vez eleito presidente, a coisa mudaria de figura. Direita, esquerda e centro se renderiam aos encantos do ex-carrasco.
O poder do inquilino do Palácio do Planalto não pode tudo, mas pode muito. Quem não deu um tostão por Bolsonaro agora o exalta.