“Um dia Bolsonaro vai perceber que o que aconteceu comigo não foi o que tomou a eleição dele. Ele está num momento difícil, e em momentos difíceis, é normal que a pessoa tenha falas mais extremadas”. (Carla Zambelli, deputada federal)

“Se diz: ‘Mas não morreu ninguém’. No dia 1º de abril de 1964 também não morreu ninguém. Mas centenas e milhares morreram depois. Golpe de Estado mata. Não importa se isso é no dia, no mês seguinte ou alguns anos depois. Mata.” (Flávio Dino, ministro do Supremo Tribunal Federal)

“As milícias digitais continuam atuando durante esse julgamento, porque são especialistas em fake news. Mas não intimidarão o Poder Judiciário, seja com polícia ou milícias digitais nacionais ou estrangeiras.” (Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal)

“Não tem como eu participar de uma organização criminosa armada se não tiver nenhuma arma no 8 de janeiro. Não existe essa possibilidade. Eu não tenho preocupação nenhuma do que estou sendo acusado”. (Bolsonaro, às vésperas de se tornar réu)

“Bolsonaro ficou pequeno diante das grandes questões do mundo”. (Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil e atual assessor especial de Lula)

“Não adianta ir com bandeirinha branca, porque o fascismo e seus aliados a gente não combate com flores”. (Rui Falcão, deputado federal pelo PT de São Paulo, candidato a presidente do partido)

“Não vivemos mais as mazelas do período em que o Brasil não era democrático. Não tivemos jornais censurados, nem vozes caladas à força. Não tivemos perseguições políticas, nem presos ou exilados políticos. Não mais, nunca mais.” (Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados)

“É um jargão que foi adotado pela população: ‘A polícia prende e o Judiciário solta.’ Eu vou dizer o seguinte: a polícia prende mal e o Judiciário é obrigado a soltar”. (Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça)

“Jornalismo é publicar o que alguém não quer que você publique. Todo o resto é relações públicas.” (George Orwell, escritor, ensaísta político, autor do romance ‘A revolução dos Bichos’, considerado o melhor cronista da cultura inglesa do século XX)

“A fuga de Eduardo Bolsonaro para os EUA é mais uma encenação desesperada da família golpista e seus cúmplices. Querem se passar por vítimas e difamam o Brasil, mentindo que vivemos numa ditadura.” (Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais)