Se engana quem pensa que a inflamação não é útil para o organismo. Tal condição ocorre para combater doenças e lesões e ajudar na recuperação. Porém, em alguns casos. a situação pode ser muito preocupante: é o caso da inflamação crônica – quando essa condição permanece a longo prazo e/ou ocorre de maneira exacerbada, trazendo efeitos complicações à saúde.
Para se ter uma ideia, um estado de inflamação em longo prazo pode gerar lesão no DNA celular, aumentando a incidência de câncer. A condição também pode causar resistência insulínica, diabetes, crescimento de placas nas artérias e desencadear coágulos – aumentando os riscos de infartos.
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Quem tem diabetes sabe que existem muitos alimentos que devem ser evitados, em especial os ricos em gorduras ruins, sal e, é claro, o açúcar. Por outro lado, também há uma lista de alimentos que devem ser inseridos no cardápio para ajudar a manter os níveis de açúcar no sangue controlados
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Um dos alimentos naturais que podem ajudar a controlar a diabetes é o salmão, que é rico em nutrientes essenciais, como a vitamina D, proteína e niacina. Sem mencionar o ômega-3, que pode ajudar a proteger a saúde do coração e a reduzir inflamações associadas à doença
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A laranja é outro alimento natural que pode ajudar no controle da diabetes, pois além de ajudar a reduzir os níveis de colesterol, ela possui fibras que auxiliam na compactação do tempo em que o açúcar da fruta é absolvido no organismo. Dessa forma, atua no controle da glicose no sangue. Além disso, tem baixo índice glicêmico
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A couve é rica em diversos nutrientes essenciais para quem tem diabetes. Isso porque além de apresentar vitamina A, C, B6 e K, ela tem ácido fólico, magnésio, cálcio, fibras, oxidantes e sequestrantes dos ácidos biliares, substâncias que diminuem o colesterol e limitam a absorção de gordura pelo organismo
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A aveia é um dos alimentos naturais que apresentam beta-glucana na composição, uma espécie de fibra saudável para o coração que retarda a digestão e, consequentemente, impede o descontrole de açúcar no sangue (hiperglicemia)
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Feijões são alimentos ricos em fibras e em proteínas com baixo índice glicêmico, que ajudam a impedir oscilações nos níveis de açúcar no sangue e também retardam o aumento dos níveis de glicose
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Segundo especialistas do Annals of Family Medicine, a canela é bastante benéfica para ajudar no controle do açúcar no sangue de pessoas com diabetes tipo 2. Isso porque ela é capaz de diminuir os níveis de hemoglobina glicada e melhorar a disponibilidade da insulina
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O consumo de pequenas porções (ao menos cinco vezes por dia) de sementes de linhaça é indicado para quem tem diabetes. Além de ser fonte de magnésio, que ajuda a controlar a liberação de insulina no organismo e controlar a glicemia, é rica em fibras e boas gorduras
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Excelente fonte de gorduras insaturadas, que diminui o colesterol ruim e aumenta o bom, pobre em carboidratos e rica em magnésio, proteína, ferro, zinco, fibra e vitamina B e E, as amêndoas ajudam a reduzir o risco de diabetes tipo 2 e também ajuda no controle da doença
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Indicado para quem tem diabetes, doenças cardíacas e câncer, o chá-verde ajuda a regular a glicose no organismo e é rico em polifenóis e antioxidantes
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O vinagre de maçã é outro alimento natural que ajuda no controle da diabetes. Isso porque ajuda a retardar a absorção do açúcar e melhora significativamente a sensibilidade à insulina ou resistência a ela. O consumo diário ao equivalente a duas colheres de vinagre de maçã adicionada nas refeições é o indicado
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Um dos fatores que pode aumentar o risco de inflamação crônica é a dieta. Limitar o consumo de alimentos ricos em açúcares e gorduras, por exemplo, é um boa estratégia para evitar tal condição.
Aqui seguem quatro tipos comuns de alimentos que aumentam a inflamação:
1. Alimentos açucarados
Alimentos ricos em açúcares, como refrigerantes e salgados assados, podem desencadear a inflamação de duas formas: estimulando a produção de ácidos graxos – gorduras – no fígado e/ou aumentando a liberação de insulina, reponsável, também, por aumento da gordura corporal.
Quando o organismo digere ácidos gracos, os compostos resultantes podem desencadear processos inflamatórios. Células de gordura, por sua vez, podem produzir substâncias no organismo que levam à inflamação. Limitar o consumo de alimentos ricos em açúcares é uma das formas de evitar tal problema.
2. Carnes vermelhas e carnes processadas
Esses tipos de carnes são modificadas por meio de cura, salga, defumação ou adição de produtos químicos com finalidade de preservação. Alguns exemplos são bacon, carne seca, salsicha e nuggets de frango. Tanto as carnes processadas quanto as vermelhas tendem a ser ricas em gordura saturada. Estudos descobriram que comer esses alimentos, ricos em gordura, favorece o ganho de peso e aumento da inflamação.
3. Óleos de cozinha
Alguns óleos de cozinha contêm um tipo de gordura conhecida como ácidos graxos ômega-6. Esse tipo de gordura não é, necessariamente, ruim, já que o corpo usa para energia e crescimento normal.
Porém, gorduras ômega-6 precisam estar em um cuidadoso equilíbrio com as gorduras do tipo ômega-3, que você pode obter através de alimentos como salmão, linhaça e atum. Se você fizer uma alta ingestão da primeira, pode prejudicar o equilíbrio entre esses ácidos e desencadear a inflamação. Alguns exemplos de óleos que contêm ômega-6 são o de milho, canola, girassol, cártamo e amendoim.
4. Frituras
Alimentos fritos tendem a ter altos níveis de ácidos graxos ômega-6. Eles geralmente contêm gorduras trans e produzem compostos conhecidos como produtos finais de glicação avançada, ou AGEs. Essas substâncias estimulam diretamente a inflamação no corpo.
Alimentos anti-inflamatórios existem e devem estar presentes em uma rotina alimentar saudável. Esses produtos são ricos em compostos chaves como antioxidantes, ácidos graxos e ômega-3, que reduzem os riscos de inúmeras doenças. Alguns exemplos desses alimentos são azeite extra virgem, frutas e vegetais como laranjas, brócolis e pimentas, frutas vermelhas, nozes, bagas, temperos como cúrcuma, tomates, salmão, atum e outros tipos de peixes.
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