Mulher perde todos os dentes após vomitar demais na gravidez

Louise Cooper precisou ter os dentes retirados por estarem desgastados em consequência de constantes vômitos na gravidez

atualizado 30/06/2023 20:19

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Na foto, uma mulher jovem - Metrópoles

A jovem britânica Louise Cooper vomitou tanto durante a gravidez do primeiro filho que precisou extrair todos dentes devido a danos causados ​​pelo ácido intestinal. A mulher sofreu durante toda a gravidez de hiperêmese gravídica (HG), enjoo grave causado por hormônios.

De acordo com o site Daily Mail, ao descobrir que iria ser mãe, Louise percebeu que suas crises de vômito não eram normais. Ela, que morava na França, voltou à Inglaterra, onde vive atualmente, e foi internada. Dois meses depois, recebeu o diagnóstico da doença.

“Perdi meu primeiro dente por volta de 16 semanas, do nada. Depois de já ter dado a luz, fui informada que meus dentes precisariam ser removidos porque estavam muito danificados”, relatou a mãe ao site.

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A condição provoca vômito excessivo na gravidez
E, por conta disso, precisou arrancar os dentes
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Ela teve Hiperêmese gravídica

Reprodução/ DailyMail
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A condição provoca vômito excessivo na gravidez

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E, por conta disso, precisou arrancar os dentes

Reprodução/ DailyMail

Como consequência, ela teve que mudar toda a dieta para se adaptar a condição. “Eu diria que minha dieta não é a mais saudável, pois é restrita a traumas. Não como mais muita carne e me concentro principalmente em comer vegetais”, contou.

“É difícil voltar à rotina de entender que a comida não vai mais me fazer vomitar. Foi muito traumático, não desejo isso nem para o meu pior inimigo. É desagradável. É emocionalmente e fisicamente desgastante”, relatou.

O que é a hiperêmese gravídica (HG)?

Os principais sintomas são os sucessivos vômitos, náuseas severas, fraqueza relevante, alteração nos exames laboratoriais, perda de peso e desidratação grave.

As causas do problema ainda não são conhecidas, mas há teorias que apontam em diferentes direções: seria proveniente do antígeno fetal, que causaria um tipo de rejeição ao feto; do hormônio HCG; por causa dos níveis elevados de estrogênio e progesterona; ou, ainda, por conta de uma origem na psicogênica.

Segundo dados da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) 0,3 a 3% de todas as mulheres grávidas apresentam HG, sendo uma condição rara. O tratamento médico envolve o uso de anti-histamínicos, um tipo de antialérgico; além de hidratação e transmissão intravenosa de fluidos (IV).

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