Ressignificar a W3 Sul e dar visibilidade a criadores brasilienses. Esses são os pilares do Infinu, complexo de entretenimento que tem, entre os sócios, o brasiliense Miguel Galvão, um dos criadores do Picnik. Assim como o famoso evento, a ideia é contar com a força de microempreendedores da cidade somada a ações culturais e de lifestyle.
“Percebemos essa necessidade de ter um contato diferente com o público, e que não se restringisse aos dias do Picnik. Começamos a olhar para os vazios urbanos da cidade como diamantes brutos. A W3 Sul, por exemplo, tem uma alta taxa de desocupação”, conta.
O empreendimento funcionará na 506 Sul, com entrada virada para a W2. A previsão de inauguração é no mês de dezembro.
Além de alguns expositores presentes em edições da feira – como as marcas Quero Melancia e Verdurão –,haverá um palco para shows e uma área destinada à alimentação. Nela, serão instaladas versões do Antonieta Café e da pizzaria Alfredo’s, alguns dos nomes confirmados.
E não para por aí. “Teremos espaços para cursos, cinema, estúdio de tatuagem, escritórios, área de reunião. Agregaremos várias atividades para permitir que o empreendedor criativo possa trabalhar com menos risco e menor custo”, diz Galvão.
Ele pretende eliminar os entraves que atrapalham o crescimento desse perfil de criadores. Ao seu lado, estão Ernani Pelúcio e Frederico Attie, sócios na empreitada.
