Ideia que homenageia mulheres astronautas vence concurso da Lego

A proposta já foi apoiada pela NASA. A fabricação agora depende da aprovação da empresa que fabrica o brinquedo

atualizado 03/08/2016 7:50

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O mundo começa a ver com um novo olhar o profissionalismo feminino. Mais de 40 astronautas mulheres americanas já visitaram o espaço e incontáveis outras trabalham na NASA como cosmonautas, analistas, pesquisadoras e engenheiras. Entretanto, quando se pensa em programas espaciais americanos, poucos nomes de mulheres importantes vem à mente.

Tentando quebrar esse paradigma desde a infância, Maia Weinstock, vice-editora de notícias do MIT (Massachusetts Institute of Technology) propôs que a Lego criasse uma linha para homenagear cientistas mulheres. Ela submeteu sua proposta à competição “Lego Ideas”, que convida pessoas em todo o mundo a tentarem criar uma linha inovadora de brinquedos para a marca.

Se algum projeto consegue 10 mil apoiadores, é avaliado pela comissão oficial Lego. O projeto “Mulheres da NASA” conseguiu o número necessário e seguiu para avaliação. O conjunto viria com cinco personagens que representam pioneiras na NASA:  Margaret Hamilton, Katherine Johnson, Nancy Grace Romanos, Mae Jemison e Sally Ride.

 

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Você já ouviu falar delas? Hamilton era uma cientista da computação que desenvolveu um software para o computador de bordo na missão Apollo. Johnson foi uma matemática que trabalhou também com a missão Apollo e o programa Mercury. J

á Roman foi uma das primeiras astrônomas e uma das primeiras executivas mulher na NASA. Ela ficou conhecida como “Mãe do Hubble”, por ter sido uma importante peça no desenvolvimento do telescópio espacial Hubble. Jemison e Ride eram astronautas. Ride foi a primeira mulher no espaço, em 1983. Jemison marcou a história como a primeira africana a pisar no espaço.

“As mulheres têm desempenhado papéis críticos em toda a história do programa espacial dos Estados Unidos e ainda assim, em muitos casos, suas contribuições são desconhecidos ou sub-apreciadas. Especialmente porque as mulheres têm historicamente lutado para ganhar aceitação nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática”, afirmou a idealizadora do projeto, Maia Weinstock, que aguarda reposta sobre a fabricação dos brinquedos.

 

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