As máscaras já se tornaram parte da rotina da maioria dos brasileiros. Para evitar a contaminação pelo coronavírus, várias cidades até adotaram multas para penalizar quem ainda resiste ao uso do item de proteção pessoal. Como a indicação é deixar as máscaras cirúrgicas para os profissionais de saúde, os modelos caseiros ganharam as ruas.
Porém, há várias maneiras e vários tecidos que podem ser usados para fabricar a proteção. A dúvida que surge é como saber se eles, de fato, funcionam? O cientista americano Bill Nye, conhecido como The Science Guy (o “cara” da ciência), sugere um teste simples que pode ser feito em casa para avaliar a troca de ar.
Segundo ele, se o usuário consegue apagar uma vela enquanto usa a máscara, é sinal de que o item não está evitando o escape de ar e nem a recepção, o que permite que as partículas com coronavírus sejam inaladas.
“Os tecidos quando dobrados em duas camadas, proporcionam uma eficiência de filtração até cinco vezes maior em comparação com uma única camada do mesmo pano e essa eficiência aumenta de duas para sete vezes se for dobrado em quatro”, diz a entidade. A máscara deve ser confortável e cobrir nariz, boca, bochechas e queixo.
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Máscara N95: é a opção mais recomendada, principalmente para profissionais de saúde. As fibras da máscara são unidas, há um filtro para conter patógenos e ela se encaixa perfeitamente no rosto. Segundo pesquisas, ela tem pelo menos 95% de eficiência. Porém, como a demanda pelo modelo tem sido muito alta, a recomendação é que a população evite comprá-la e deixe para os profissionais de saúde, que estão mais expostos ao vírus
Xinzheng/GettyImages
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Máscara cirúrgica: feita de TNT, é a segunda melhor opção. Um estudo de 2013 descobriu que esse modelo é três vezes mais eficaz para conter aerossóis do que a máscara feita em casa. Uma pesquisa de abril de 2020 mostrou que esse modelo reduz a transmissão de vários tipos de coronavírus. A máscara cirúrgica é recomendada principalmente para profissionais de saúde
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Máscara de três tecidos diferentes: é a recomendada pela OMS para uso da população em geral. O ideal é que seja feita com duas camadas de algodão com mais de 600 fios e uma de seda, chiffon ou flanela, por exemplo. Algumas pesquisas mostram que essa combinação pode ser até mais eficiente do que a máscara cirúrgica
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Com filtro de aspirador de pó: o material usado no eletrodoméstico pode ser encaixado em uma máscara comum, de tecido. Segundo um estudo do Jornal de Infecção Hospitalar, essa mistura diminui o risco de contaminação em 83%
Nipitphon Na Chiangmai/ EyeEm/Getty Images
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Enrolar um lenço ou camiseta no rosto: é melhor do que nada, mas não é o ideal. Uma camada de algodão com 80 fios é uma das maneiras menos efetivas de bloquear o coronavírus. O mesmo estudo do aspirador de pó afirma que essa opção diminui em 44% o risco de contaminação
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