Testosterona baixa: conheça 6 sinais para além da perda de libido

A queda do hormônio masculino resulta em vários sintomas físicos, mas o diagnóstico deve ser feito com exames de sangue

atualizado 14/12/2023 16:08

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Imagem colorida de homem sentado em fundo branco enquanto se esconde com a própria mão - Metrópoles Sornranison Prakittrakoon, Getty Images

A testosterona é um dos principais hormônios masculinos e, com o envelhecimento, é natural que o corpo tenha mais dificuldade para produzi-la.

Além da idade, algumas doenças e condições do organismo – como a obesidade e a diabetes descontrolada – podem levar à queda da produção de testosterona.

“O excesso de peso e de gordura no organismo pode provocar uma série de alterações hormonais e inflamatórias, que podem reduzir a produção do testosterona“, alerta o endocrinologista Felipe Henning Gaia Duarte, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM-SP).

Sintomas da falta de testosterona

Os homens, normalmente, percebem a queda de testosterona, quando o apetite sexual cai e há menor energia para executar as tarefas cotidianas. Entretanto, estes não são os únicos sinais da falta dela no corpo.

Ilustração de homem mostrando os músculos, o símbolo do sexo masculino e a fórmula química da testosterona - Metrópoles
Ilustração mostra a fórmula química da testosterona. Tanto homens como mulheres produzem o hormônio, mas nelas os níveis do hormônio são bem mais baixos

Outros sinais de que a testosterona está baixa são:

  1. queda de pelos da barba;
  2. acúmulo de gordura na barriga;
  3. perda de massa muscular;
  4. alterações nos hábitos de sono;
  5. pressão alta;
  6. aumento do colesterol.

Os sintomas da falta de hormônio masculino são muito parecidos com os relacionados ao estresse cotidiano, por isso o diagnóstico depende de exames de dosagem do hormônio no sangue.

É possível aumentar a testosterona de maneira natural realizando exercícios de alto impacto, como musculação, crossfit e funcional, ou aumentando a ingestão de alimentos ricos em zinco, vitamina D e vitamina A. Outra opção, caso haja indicação médica, é fazer a reposição com hormônio sintético.

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