As descobertas sugerem que a hipóxia relacionada ao sono está associada à progressão das lesões causadas pelo coronavírus, servindo como um amplificador da doença. Embora a condição potencialize tanto a replicação do vírus quanto a inflamação do organismo, a pesquisa indica que a hipóxia não está vinculada ao aumento da probabilidade de contrair Covid-19, mas pode causar casos mais graves com a evolução da doença.
A pesquisa contou com a participação de cientistas do Centro Clínico de Cleveland, da Universidade de Medicina do Arizona e da Universidade de Medicina do Nordeste de Ohio. Todas são instituições dos Estados Unidos.
O estudo incluiu pacientes que foram testados com Covid-19 entre março e novembro de 2020, e que tinham um registro de estudo do sono disponível. Foram usadas informações de 5.402 pessoas.
Os participantes eram formados por 3.005 (55,6%) mulheres e 2.397 (44,4%) homens. Quanto à divisão por etnia, 1.696 eram negros (31,4%), 3.259 eram brancos (60,3%), e 822 eram de outra raça ou etnia (15,2%).
Veja quais são os sintomas mais frequentes de Covid-19:
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London
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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral
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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres
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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente
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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum
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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta
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