Confira 4 hábitos alimentares para acelerar queima de gordura corporal

Perder peso e gordura corporal não é da noite para o dia. O processo leva tempo, mas pode ser facilitado por alguns hábitos alimentares

atualizado 26/09/2022 21:44

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Prato de salada Foto: FreePik

A perda de peso não acontece em um piscar de olhos. Em boa parte das vezes, os quilos a mais vieram em consequência de hábitos ruins e modificá-los com o objetivo de alcançar uma vida mais saudável e uma silhueta com menos gordura corporal pode demorar um pouco.

A alimentação tem um papel chave no processo de emagrecimento. Para queimar gordura corporal, é muito importante fazer as escolhas certas. O ideal é que carboidratos, proteínas e gorduras estejam presentes na dieta, mas que o tipo de alimento e as quantidades sejam balanceadas de acordo com as necessidades energéticas individuais.

O nutricionista Bruno Redondo ensina, por exemplo, que as proteínas escolhidas devem ser carnes magras e, de preferência, brancas, como as de peixe e frango. De maneira semelhante, os carboidratos de alto índice glicêmico, como arroz, pão, pizza, alguns tipos de batata e alimentos açucarados, precisam ser substituídos por versões de maior valor nutricional.

Em relação às gorduras, a ordem é privilegiar as gorduras insaturadas em relação às outras. “É muito importante prestar atenção nos tipos de gordura. O consumo, em excesso, de gorduras saturadas faz mal ao organismo, quando comparado à ingestão regular do tipo de gordura mais saudável”, explica o nutricionista Bruno Redondo.

Veja hábitos alimentares que ajudam na queima de gordura:

O nutricionista elencou alguns hábitos que devem ser incluídos na rotina para acelerar a queima de gordura. Ele ressalta, entretanto, que eles não funcionam de maneira isolada e precisam estar associados a uma vida equilibrada, com exercício físico regular. Confira:

  1. Manter o déficit calórico: para queimar gordura, é necessário uma dieta em que o indivíduo coma menos do que o que gasta de energia. Com essa fórmula, o estoque de gordura é eliminado para manter a energia necessária ao cumprimento das atividades diárias;
  2. Incluir legumes e verduras: esses alimentos ajudam a acelerar o metabolismo naturalmente e a queimar calorias, além de aumentarem a sensação de saciedade;
  3. Aumentar o consumo de fibras: as fibras, presentes em alimentos como aveia, cereais e no pão integral, ajudam a aumentar a sensação de saciedade e colaboram para o funcionamento do intestino;
  4.  Ingerir mais água: manter-se hidratado colabora para o funcionamento do intestino, para a construção de massa magra e também aumenta a sensação de saciedade.

Melhores dietas para comer de maneira saudável:

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<b>Dieta Vegana</b> A dieta vegana retira qualquer alimento de origem animal do cardápio: nada de manteiga, ovos ou whey protein. Aqui, a alimentação é composta basicamente por frutas, vegetais, folhagens, grãos, sementes, nozes e legumes. Para quem quer perder peso, a dica é aproveitar que a dieta já é considerada mais saudável por evitar gorduras animais e ter menos calorias, e controlar as quantidades de cada refeição
<b>Dieta Volumétrica </b> – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética
<b>Dieta Flexitariana –</b> Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
<b>Dieta Jenny Craig</b> A dieta é, na verdade, um programa de receitas e algumas refeições prontas, que enfatiza a alimentação saudável e mudança de comportamento. Há acompanhamento de consultores durante todo o processo para garantir que o paciente esteja motivado e informado sobre quantidades e as melhores escolhas. Há um cardápio exclusivo para pessoas com diabetes tipo 2 e um serviço extra de análise de marcadores no DNA para personalizar o tratamento
<b>Dieta Ornish</b> Criada em 1977 por um professor de medicina da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o cardápio tem poucas gorduras, carboidratos refinados e proteínas animais. Os alimentos são categorizados em cinco grupos entre o mais saudável e o menos saudável, e é permitido consumir até 59ml de álcool por dia. O programa incentiva também a prática de meditação e ioga, além de exercícios de flexibilidade, resistência e atividades aeróbicas
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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências

Ola Mishchenko/Unsplash
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Dieta Vegana A dieta vegana retira qualquer alimento de origem animal do cardápio: nada de manteiga, ovos ou whey protein. Aqui, a alimentação é composta basicamente por frutas, vegetais, folhagens, grãos, sementes, nozes e legumes. Para quem quer perder peso, a dica é aproveitar que a dieta já é considerada mais saudável por evitar gorduras animais e ter menos calorias, e controlar as quantidades de cada refeição

Anna Pelzer/Unsplash
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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal

Dose Juice/Unsplash
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Dieta Jenny Craig A dieta é, na verdade, um programa de receitas e algumas refeições prontas, que enfatiza a alimentação saudável e mudança de comportamento. Há acompanhamento de consultores durante todo o processo para garantir que o paciente esteja motivado e informado sobre quantidades e as melhores escolhas. Há um cardápio exclusivo para pessoas com diabetes tipo 2 e um serviço extra de análise de marcadores no DNA para personalizar o tratamento

iStock
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Dieta Ornish Criada em 1977 por um professor de medicina da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o cardápio tem poucas gorduras, carboidratos refinados e proteínas animais. Os alimentos são categorizados em cinco grupos entre o mais saudável e o menos saudável, e é permitido consumir até 59ml de álcool por dia. O programa incentiva também a prática de meditação e ioga, além de exercícios de flexibilidade, resistência e atividades aeróbicas

Amoon Ra/Unsplash
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Dieta The Engine 2 Criada para prevenir doenças cardíacas, diabetes, Alzheimer e câncer, é baseada em um cardápio low carb e "forte em plantas". Segundo Rip Esselstyn, é basicamente uma dieta vegana com um "twist": aqui não entram óleos vegetais e o objetivo primário não é perder peso, apesar de um aumento na massa muscular ser comum entre os adeptos

iStock
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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio

Rui Silvestre/Unsplash
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Dieta Crua Não é novidade, já que foi criada nos anos 1800, mas a dieta inclui, como o nome diz, alimentos que não foram cozidos, processados, irradiados, geneticamente modificados ou expostos a pesticidas ou herbicidas: até 80% do consumo diário deve ser baseado em plantas e nunca ser aquecido acima de 46 graus Celsius.

Marine Dumay/Unsplash
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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso

iStock

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