Pesquisadores do Instituto Peter Doherty de Infecção e Imunidade, de Melbourne, na Austrália, conseguiram recriar o novo coronavírus em laboratório e pretendem compartilhar a amostra com a OMS (Organização Mundial da Saúde) e instituições ao redor do mundo.
A ideia é acelerar a produção de vacinas contra a doença que já matou 132 pessoas e contaminou quase 6 mil pessoas na China desde o início do ano.
O feito também pode ajudar na fabricação de medicamentos ou no desenvolvimento de testes mais simples para identificar o vírus. A versão do coronavírus foi desenvolvida a partir da coleta de um paciente infectado. Um laboratório chinês também já tinha conseguido recriar o vírus, mas não compartilhou a amostra com a comunidade científica.
