A Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou, em 17 de abril, a classificação da Arcturus (XBB.1.16) para variante de interesse. A vantagem de transmissão sobre as outras subvariantes do coronavírus e a capacidade de driblar o sistema imunológico fizeram com que ela entrasse no radar de alerta da entidade.
Com o aumento de casos de Covid-19 relacionados à Arcturus, mais pessoas têm relatado novos sintomas da infecção viral: coceira e sensação de viscosidade nos olhos. Segundo pediatras da Índia, os pacientes – principalmente as crianças – também apresentam febre alta e tosse.
Os sintomas ainda são considerados raros, mas os médicos alertam que eles devem ser levados em consideração na avaliação dos pacientes, pois podem ser facilmente confundidos com manifestações de outras infecções virais.
Arcturus (XBB.1.16) no mundo
A variante Arcturus foi detectada pela primeira vez na Índia, em 23 de janeiro deste ano. Desde então, ao menos 31 países registraram casos de Covid-19 provocados por ela.
As autoridades afirmam que, embora a Arcturus tenha características que facilitem a transmissão global e contribuam para o aumento na incidência de casos, até o momento “não há sinais de um aumento na gravidade [da doença]. A avaliação inicial de risco XBB.1.16 está em andamento e deve ser publicada nos próximos dias”, informou a OMS em uma atualização epidemiológica publicada no dia 20 de abril.
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Pais devem ficar atentos para evitar erros na aplicação do imunizante nos pequenos, já que eles têm uma dinâmica própria
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De acordo com a Fiocruz, vacinar crianças contra a Covid é necessário para evitar a circulação do vírus em níveis altos, além de assegurar a saúde dos pequenos
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Apesar de não ser necessária a prescrição médica para vacinação, o governo federal recomenda que os pais procurem um profissional da saúde antes de levar os filhos para tomar a vacina
Agência Brasil
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Segundo a Anvisa a grande maioria dos eventos adversos pós-vacinação é decorrente da administração do produto errado à faixa etária, da dose inadequada e da preparação errônea do produto
Agência Brasil
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A vacina infantil vem em uma embalagem de cor laranja, diferente da versão para maiores de 12 anos, que é roxa. A seringa utilizada é a de 1ml, e o volume aplicado deve ser de 0,2ml
Agência Brasil
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A identificação correta das doses para crianças de 5 a 11 anos é uma obrigação das autoridades públicas, que devem garantir ainda um treinamento eficiente para toda a equipe responsável
Agência Brasil
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De acordo com a Pfizer, a quantidade aplicada nas crianças foi cuidadosamente selecionada com base em dados de segurança e imunogenicidade
Agência Brasil
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Os estudos clínicos da farmacêutica indicaram menor possibilidade de reações adversas no uso de doses menores. As respostas imunológicas também se mostraram mais eficientes porque as crianças, normalmente, têm resposta imune mais robusta
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Segundo dados da Pfizer, cerca de 7% das crianças que receberam uma dose da vacina apresentaram alguma reação, mas em apenas 3,5% os eventos tinham relação com o imunizante. Nenhum deles foi grave
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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