“Nossas intervenções individualmente criadas levaram à melhora do risco de Alzheimer e doenças cardiovasculares maior em mulheres quando comparadas aos homens”, explica o cientista Richard Isaacson, um dos autores do levantamento, em entrevista à CNN Internacional.
As mulheres também tiveram melhora mais acentuada que os homens em outros biomarcadores como nível de colesterol ruim, o LDL.
O levantamento usou dados de participantes que estão em um estudo de 10 anos que avalia o impacto das mudanças de estilo de vida na função cognitiva e nos fatores de risco para demência. Foram analisados exames físicos, de sangue, cognitivos e genéticos, e cada paciente recebeu medicação, vitaminas, suplementos e uma série de intervenções no estilo de vida personalizadas.
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas
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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença
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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida
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Segundo Isaacson, as mulheres têm fatores de risco para demência diferentes dos homens, inclusive um aumento de 39% na chance de desenvolver Alzheimer se possuem gordura extra na região do abdômen.
“O rápido declínio de estrogênio durante a transição da perimenopausa pode ser um dos fatores de risco de maior impacto para desenvolver Alzheimer”, explica o médico.
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