Polícia dá caso Gritzbach como esclarecido, mas ainda caça 3 foragidos

Polícia Civil de SP afirma que execução de Gritzbach é caso esclarecido, visto que já são conhecidos os envolvidos e a motivação do crime

atualizado 13/02/2025 18:49

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Imagem colorida mostra close do rosto de Osvaldo Nico, delegado de polícia - Metrópoles Governo do Estado de São Paulo

São Paulo — O delegado Osvaldo Nico Gonçalves, secretário-executivo da Secretaria da Segurança Pública (SSP) paulista, afirmou à imprensa nesta quinta-feira (13/2) que a investigação sobre a execução do delator do PCC Vinícius Gritzbach está esclarecida, mas ressaltou é preciso prender três foragidos para a conclusão do inquérito.

Em entrevista coletiva, realizada na sede do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), no centro de São Paulo, o delegado afirmou que Emílio Carlos Gongorra Castilho, conhecido como Bill ou João Cigarreiro, e o olheiro Kauê do Amaral Coelho estão na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro.

“Todo mundo sabe. A gente já esteve lá, no Rio de Janeiro, mas a gente não tem jurisdição para entrar. Um dia a gente vai pegar”, afirmou o delegado.

Diego dos Santos Amaral, conhecido como Didi, é o terceiro procurado. Polícia acredita que ele está escondido na Bolívia: “A gente acredita que Didi está na Bolívia. O próximo passo vai ser rastrear esses locais onde eles possam estar escondidos para fazer a captura”, afirmou Rogerio Barbosa Thomaz, delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Além disso, Nico, como é conhecido o delegado da Polícia Civil, contou que Cigarreiro e Didi teriam ordenado o assassinato de Gritzbach para “vingar a morte do Anselmo [o Cara Preta] e o dinheiro que foi roubado dele”.


Cumprimento de mandados

10 imagens
Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Corpo de rival do PCC executado no aeroporto
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Antônio Vinícius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo

Câmera Record/Reprodução
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Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

TV Band/Reprodução
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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

Reprodução/TV Band
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O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia

Reprodução/TV Band
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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Divulgação
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Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

Leonardo Amaro/ Metrópoles
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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

Leonardo Amaro/ Metrópoles
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Delator do PCC foi morto no Aeroporto de Guarulhos

Reprodução
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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

Reprodução
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Reprodução
  • Nesta quinta (13/2), o DHPP deflagrou uma operação para cumprir novos mandados judiciais contra envolvidos no assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach.
  • Cerca de 120 agentes participaram da operação e realizaram buscas em mais de 20 endereços.
  • Ao todo, foram presos 26 suspeitos, sendo: 17 policiais militares, cinco policiais civis — presos na Operação Tacitus por suspeita de elo com o Primeiro Comando da Capital (PCC), envolvimento com lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva — e quatro pessoas relacionadas ao Kauê, apontado como olheiro no dia da execução do delator do PCC.
  • A Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito que investigava a relação de policiais civis com o PCC na última quarta-feira (12/2).
  • Ao todo, o documento indiciou 14 pessoas, sendo três policiais civis. Entre eles estão o delegado Fábio Baena e o investigador Eduardo Monteiro.

 

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