Morto no aeroporto: empresário alvo do PCC escapou de ataque no Natal

Antônio Vinicius Lopes Gritzbach escapou de um atentado quando celebrava o Natal em família na sacada de seu apartamento em São Paulo

atualizado 08/11/2024 17:52

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O empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, morto a tiros no Aeroporto de Guarulhos Metropoles Câmera Record/Reprodução

São Paulo — O empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, morto a tiros no Aeroporto de Guarulhos na tarde desta sexta-feira (8/11), havia escapado de um atentado do Primeiro Comando da Capital (PCC) dno Natal do ano passado, enquanto celebrava a data com a família na sacada de seu apartamento na zona leste de São Paulo.

O ataque aconteceu no início da noite do dia 25 de dezembro. Gritzbach estava na sacada de um prédio no Jardim Anália Franco, bairro nobre da zona leste. Ele disse à polícia que estava distraído quando foi surpreendido por um disparo de arma de fogo feito em sua direção. Ninguém foi atingido.

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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
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Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

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O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia

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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Divulgação

Segundo a polícia, o tiro foi disparado de um prédio em frente, a partir de um apartamento que ficava poucos andares acima do de Gritzbach — o que indicava uma possível premeditação do crime.

De acordo com o Ministério Público de São Paulo, Gritzbach foi jurado de morte pelo PCC porque teria mandado matar dois integrantes do PCC, Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo. Na denúncia, o MPSP diz que o empresário mantinha negócios na área de bitcoins e criptomoedas.

O duplo homicídio ocorreu em 27 de dezembro de 2021 e teria sido cometido em parceria com o agente penitenciário David Moreira da Silva. Noé Alves Schaum, denunciado por ser o executor dos membros do PCC, foi assassinado em 16 de janeiro do ano passado.

Antônio Vinicius Lopes Gritzbach esteve preso até 7 de junho de 2023, quando ganhou liberdade condicional e passou a usar tornozeleira eletrônica.

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