São Paulo — A Justiça decretou, nesta segunda-feira (15/7), a prisão preventiva de Claudelânio Gomes dos Santos, suspeito de matar o assessor do cantor MC Livinho, Adileon Eva dos Santos, em um bar na zona norte de São Paulo, nessa sexta (13). Até a manhã de hoje, ele é considerado foragido.
Segundo a Polícia Civil, Claudelânio Gomes dos Santos, de 33 anos, era funcionário do bar onde Adileon foi morto.
O delegado da 72°DP, que é responsável pelo caso, afirmou que esposa de Claudelânio esteve na delegacia, com um olho roxo, para tentar negociar a apresentação do suspeito. Além de estar sendo procurado por suspeita de matar Kaká, Claudelânio tem passagens anteriores pela polícia. Ele é considerado pela polícia como um homem perigoso.
Assassinato
Câmeras de segurança do local registraram o momento em que Adileon Eva dos Santos, conhecido como Kaká, foi morto por Claudelânio.
A vítima estava em um bar na Rua Edgar Sales, no Jardim Peri, zona norte de São Paulo, quando entrou em uma briga com Claudelânio. Pelas imagens, é possível ver que, após a discussão, o funcionário se afastou de Kaká, buscou uma arma, e atirou no rosto do produtor. O suspeito usava cocaína no bar e estaria sob efeitos da droga no momento da briga.
Adileon morreu no local e foi enterrado no domingo (14) no Cemitério Nova Cachoerinha, Zona Norte da capital. Ele era produtor musical do cantor de funk MC Livinho, que manifestou sua tristeza com a morte do funcionário e amigo nas redes sociais.
No dia do enterro, Livinho trocou a foto de perfil por uma imagem de “Luto” e, em sua conta secundária, publicou alguns stories mostrando a relação dos dois.
