Jantar de apoio a Nunes vira embrião de plano presidencial de Tarcísio

Dirigentes de partidos integram o governo Lula ensaiam "frente heterogênea" por apoio ao governador Tarcísio de Freitas ao Planalto em 2026

atualizado 23/04/2024 16:27

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Imagem colorida mostra grupo de homens brancos, todos vestindo terno, na sala de uma mansão - Metrópoles Reprodução/Coluna Igor Gadelha/Metropoles

São Paulo — Com a presença de presidentes de nove partidos, o jantar de apoio à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), ocorrido na noite dessa segunda-feira (22/4), na capital paulista, também serviu de embrião para o projeto presidencial do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em 2026.

Do encontro, na casa do ex-senador Luiz Pastore (MDB), saiu a ideia de fortalecer uma “frente heterogênea” que mostre ao eleitor ser possível participar do governo Lula ou dialogar com partidos de esquerda e apoiar um nome oriundo do bolsonarismo para a sucessão ao Planalto, como é o caso de Tarcísio,

Quatro partidos representados no jantar de apoio a Nunes, que contou com a presença de Tarcísio, têm cargos no governo federal por causa de apoios dados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno contra Jair Bolsonaro (PL) na eleição de 2022. Ao todo, essas siglas controlam nove ministérios.

Embora o principal tema da conversa tenha sido apoiar a reeleição de Ricardo Nunes à Prefeitura, segundo participantes do jantar, os caciques também se mostraram alinhados em fazer campanha por Tarcísio à Presidência da República — o governador evita ao máximo se apresentar como pré-candidato ao Planalto em 2026.

Conforme informou a coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles, estavam presentes no jantar os presidentes partidários Baleia Rossi (MDB), que também é coordenador da campanha de Nunes, Valdemar Costa Neto (PL), Gilberto Kassab (PSD), Marcos Pereira (Republicanos), Antonio de Rueda (União), Renata Abreu (Podemos), Paulinho da Força (Solidariedade), Luís Tibé (Avante) e Ovasco Resende (PRD)

O número final de dirigentes deveria ser dez,, mas o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), que também apoia Nunes, faltou por conta de um imprevisto de última hora.

Sobre o atual prefeito paulistano, a avaliação dos caciques é que apenas um erro grave tiraria o segundo mandato do emedebista, que tem aparecido tecnicamente empatado com o deputado federal Guilherme Boulos (PSol) na liderança da corrida municipal, segundo as últimas pesquisas de intenção de voto.

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