“Golpe do beijo”: veja como se proteger no boca a boca do Carnaval

Foliões que forem às ruas para comemorar o Carnaval devem tomar cuidado com golpes aplicados pelos criminosos, incluindo o "golpe do beijo"

atualizado 01/03/2025 19:02

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Getty Images

São Paulo — Os foliões que forem às ruas para curtir o Carnaval de São Paulo devem prestar atenção para não cair no “golpe do beijo”, uma tática utilizada por criminosos para roubar pertences pessoais durante o boca a boca nas festas.

Segundo a Polícia Civil, os golpistas podem agir sozinhos ou com a ajuda de comparsas. Eles se aproximam da vítima e a beijam, com ou sem consentimento. Na ação, eles aproveitam para furtar objetos como celulares e/ou carteiras de dentro dos bolsos expostos.

Com isso, a corporação recomenda que os foliões tomem algumas precauções para evitar o golpe:

“Fique sempre atento aos seus objetos, leve somente o mínimo necessário e mantenha tudo junto ao corpo”, informou a Polícia Civil em nota. “Você pode usar pequenas bolsas ou pochetes por baixo das vestimentas, preferencialmente na parte frontal de seu corpo, de forma que sempre perceba a presença dos itens.”


Outros golpes para ficar atento

  • Outro golpe comum durante as festas é o “golpe da confusão”, em que os suspeitos forjam situações de confusão para distrair as vítimas e, no meio do empurra-empurra, furtar objetos pessoais.
  • Nesses casos, a polícia recomenda se afastar de situações de tumulto e proteger seus pertences, sinalizando a um agente de segurança próximo.
  • Nem só na confusão generalizada agem os criminosos. Eles também atuam em ações específicas, como o “golpe do contato isolado”, que acontece quando o suspeito procura uma situação isolada de contato físico com a vítima, com esbarrões propositais, tropeços, apertões contra paredes e até simulação de embriaguez.
  • As recomendações se assemelham aos dos demais golpes citados.
  • Por último, a corporação alerta para o já conhecido golpe do “boa noite, cinderela”, quando o assaltante coloca substâncias desconhecidas — que podem ser entorpecentes ou incapacitantes — em bebidas ou alimentos da vítima.
  • O alvo, então, fica inconsciente e acaba caindo no golpe dos criminosos.
  • Para evitar a ação, é importante que o cidadão não aceite bebidas e alimentos de estranhos e não se distraia ao se alimentar, cobrindo garrafas com tampinhas e alimentos, com embalagens lacradas.

 

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