Caso Vitória: guardas-civis acham cabelo e roupas no local de desova

Grande quantidade de cabelo e roupas aparentemente femininas estavam enterradas na proximidade de onde o corpo de Vitória estava, em Cajamar

atualizado 09/03/2025 9:44

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Vitória Regina. O corpo da adolescente foi localizado e reconhecido por familiares por causa de tatuagens no braço e na perna e de um piercing no umbigo - Metrópoles Instagram/Reprodução

São Paulo — A Guarda Civil Municipal de Cajamar, na Grande São Paulo, encontrou, neste sábado (8/3), roupas aparentemente femininas e grande quantidade de cabelo a cerca de 10 metros de onde foi encontrado o corpo de Vitória Regina dos Santos, jovem de 17 anos brutalmente assassinada no fim do mês passado. O corpo da adolescente foi encontrado com sinais de tortura e decapitado na última quarta-feira (5/3).

De acordo com o secretário de Segurança Pública da cidade, Leandro Arantes, os objetos estavam enterrados e foram encontrados enquanto guardas-civis passavam pelo local com um repórter.

“Chegando ao local, você vê parte de cabelo para fora e parte de roupas para fora (…) Não dá para confirmar que é da Vitória. Nós só falamos que são objetos femininos pela proximidade do local”, disse Leandro.

Veja o vídeo:

Vitória Regina, de 17 anos, foi encontrada morta no bairro Ponunduva, uma região de chácaras em Cajamar. Ela vestia apenas o sutiã e estava com o cabelo raspado e havia sido quase decapitada.

Suspeito preso

Também neste sábado, um homem foi preso temporariamente por suspeita de envolvimento na morte de Vitória.

Maicol Antonio Sales dos Santos é dono de um Corolla prata que fez mesmo trajeto no mesmo horário que Vitória quando ela seguia em direção à sua casa. Dois investigados estavam no automóvel e teriam mexido com a adolescente na noite do desaparecimento dela.

A polícia acredita que o automóvel também tenha sido usado no assassinato de Vitória. O pedido de prisão temporária foi decretado sob a justificativa de que o dono do carro apresentou contradições sobre o seu paradeiro na noite do crime.

“Existem fortíssimos indícios de envolvimento de Maicol com os fatos investigados, além do que as versões contraditórias acerca de seu
paradeiro na data dos fatos, especialmente na noite de 26/2, sugerem tentativa de obstruir a persecução criminal e torna flagrante a possibilidade de influenciar futuros depoimentos”, escreveu na sentença a juíza Juliana Franca Bassetto Diniz Junqueira, da Comarca de Jundiaí, cidade do interior paulista.

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