Acusados de balear delegado da PF no Guarujá vão a júri popular

O delegado Thiago Selling foi baleado na cabeça durante ação em comunidade; acusados vão a juri popular na Justiça Federal

atualizado 23/02/2024 18:14

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PF Foto colorida com moldura do delegado da polícia federal thiago selling de terno preto camisa branca, gravata e óculos - metrópoles Divulgação/ADPF

São Paulo – Os dois suspeitos de balear um delegado da Polícia Federal (PF), em 15 de agosto do ano passado, no Guarujá, no litoral paulista, vão ser submetidos a juri popular na Justiça Federal. Eles também serão julgados por tentativa de homicídio contra outros 3 agentes.

A decisão, do juiz substituto Mateus Castelo Branco Firmino da Silva, da 5ª Vara Federal de Santos (SP), alega a “existência de prova de materialidade e de indícios suficientes de autoria”.

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Delegado foi socorrido por colegas
Ataque ocorreu na manhã de uma terça-feira
Armas apreendidas
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Armas e drogas apreendidas com suspeitos de atirar em delegado da PF

PF/Divulgação
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Delegado foi socorrido por colegas

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Ataque ocorreu na manhã de uma terça-feira

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Armas apreendidas

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O juri ainda vai avaliar os crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico, porte ilegal de duas pistolas dos calibres .40 e 9 milímetros e o desenvolvimento clandestino de atividades de telecomunicação, devido à apreensão de dois rádios de comunicação.

Caso teve repercussão

O delegado Thiago Selling ficou mais de um mês internado depois de ser baleado na cabeça ao cumprir um mandado de busca e apreensão na comunidade da Cachoeira.

Segundo autoridades da Polícia Civil ouvidas pelo Metrópoles na época, os suspeitos se esconderam dentro de uma casa. Quando perceberam a aproximação dos policiais, teriam atirado de dentro da casa, atingindo um dos agentes na cabeça com um disparo de pistola 9 mm.

Foram apreendidas uma submetralhadora e uma pistola, além de dinheiro e drogas.

O caso teve grande repercusão. O Sindicato dos Policiais Federais de São Paulo cobrou intervenção, na área da segurança pública, na Baixada Santista.

A ação envolvendo o delegado da PF ocorreu em meio a uma megaoperação deflagrada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) no litoral sul paulista, após o assassinato do soldado Patrick Bastos Reis, das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota).

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