Banco Central vende US$ 3 bilhões em 3º leilão sob gestão Galípolo

Segundo o Banco Central, a operação aconteceu das 10h30 às 10h35 e tem como data de recompra o dia 2 de outubro de 2025

atualizado 18/02/2025 15:25

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Imagem colorida de Gabriel Galípolo, futuro presidente do Banco Central Raphael Ribeiro/BCB

O Banco Central (BC) realizou, nesta terça-feira (18/2), um leilão de linha (venda de dólares com compromisso de recompra).

A informação foi confirmada pela própria autoridade monetária em comunicado divulgado nesta manhã.


O que aconteceu

  • A oferta total foi de US$ 3 bilhões.
  • Trata-se da terceira intervenção cambial feita pelo BC desde o início do ano, quando Gabriel Galípolo assumiu a presidência da autarquia.
  • Segundo o BC, a operação aconteceu das 10h30 às 10h35 e tem como data de recompra o dia 2 de outubro de 2025.
  • O BC aceitou cinco propostas, a uma taxa de corte de 5,411%.
  • A venda de dólares baseou-se na taxa de câmbio da Ptax das 10h, que marcava R$ 5,7046.
  • O objetivo da medida foi rolar linhas que venceriam no dia 6 de março.

Leilões anteriores do BC

O primeiro leilão do BC em 2025 ocorreu no dia 20 de janeiro, data da posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Na ocasião, o BC ofertou US$ 2 bilhões em linhas e vendeu todo esse valor ao mercado.

O segundo leilão foi realizado no dia 29 de janeiro, data da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC.

O colegiado, na ocasião, elevou a taxa de básica de juros (Selic) em 1 ponto percentual, de 12,25% para 13,25% ao ano. O leilão também foi de US$ 2 bilhões.

Em dezembro do ano passado, ainda sob a gestão de Roberto Campos Neto, o BC engatou uma sequência de 14 intervenções no câmbio, injetando US$ 32,5 bilhões no mercado.

O objetivo da venda de dólares é garantir liquidez ao mercado e evitar que uma demanda adicional por dólares estresse a cotação da moeda dos EUA ante o real.

Taxa de câmbio Ptax

A Ptax é a taxa de câmbio de referência do real por dólares americanos mais utilizada no mercado cambial brasileiro. Ela tem esse nome por causa da PTAX800, uma transação do Sistema do Banco Central (Sisbacen) utilizada durante muitos anos pelo público para consultar taxas de câmbio.

A transação foi desativada no dia 1º de setembro de 2014, mas o sistema que a substituiu manteve o nome Ptax, já que o termo era de uso generalizado por agentes do mercado de câmbio.

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