Pfizer e BioNTech iniciam estudo para testar vacina contra Ômicron

Os laboratórios começaram um ensaio clínico 1,4 mil pessoas com idades entre 18 e 55 anos, divididos em três grupos

atualizado 25/01/2022 11:50

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Fotografia colorida de seringas de vacina Arthur Menescal/Especial Metrópoles

As farmacêuticas Pfizer e BioNTech iniciaram estudos para testar uma versão da vacina contra a Covid-19, doença causada pelo coronavírus, específica para a variante Ômicron — considerada mais contagiante.

Os laboratórios começaram um ensaio clínico 1,4 mil pessoas com idades entre 18 e 55 anos, divididos em três grupos. O anúncio ocorreu nesta terça-feira (25/1).

A diretora de pesquisa de vacinas da Pfizer, Kathrin Jansen, garante que os reforços da vacina atual protegem contra a variante, mas que a Ômicron exige cautela.

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Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde
Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama
<strong>Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca</strong> em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron
Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar <strong>fadiga</strong> -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições
<strong>Dores musculares</strong> por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus
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Com cerca de 50 mutações e presente em mais de 140 países, a Ômicron é considerada a variante mais infecciosa e tem sido a responsável pela terceira onda da Covid no mundo

Getty Images
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Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama

Pixabay
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Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron

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Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar fadiga -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições

Hinterhaus Productions/ Getty Images
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Dores musculares por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus

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Perda do apetite pode aparecer. Estudos apontam que este é um sintoma recorrente entre os pacientes infectados pelas variantes Delta e Ômicron

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Dor abdominal, diarreia, náusea ou vômito são outros sintomas que podem surgir.

boonchai wedmakawand/ Getty Images

“Permanecer vigilantes contra o vírus exige que identifiquemos novas abordagens para que as pessoas mantenham um alto nível de proteção”, afirmou.

No mesmo sentido, o diretor executivo do laboratório alemão BioNTech, Ugur Sahin, detalhou que a proteção da vacina original pareceu diminuir de maneira mais rápida no caso da Ômicron.

“O estudo é parte de nossa abordagem científica para desenvolver uma vacina baseada em variantes que alcance um nível similar de proteção contra a Ômicron como o registrado contra as variantes anteriores, mas com uma duração maior da proteção”, salientou.

O estudo

Os participantes do estudo serão divididos em grupos distintos. O primeiro envolve pessoas que receberam duas doses da vacina Pfizer/BioNTech entre 90 e 180 dias antes da inscrição e que receberão uma ou duas doses da vacina contra a Ômicron.

O segundo inclui pessoas que receberam três doses da vacina atual entre 90 e 180 dias antes do estudo e receberão outra dose da vacina original ou uma vacina específica contra a variante.

O último grupo inclui pessoas que nunca foram vacinadas contra a Covid e que receberão três doses da vacina específica contra a Ômicron.

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