Presidente colombiano pede que países não reconheçam Venezuela em 2019

Iván Duque pediu a retirada de embaixadores do país e criticou a política do presidente reeleito Nicolás Maduro

atualizado 24/12/2018 18:34

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iván duque Reprodução/Twitter

O presidente colombiano Iván Duque pediu nesta segunda-feira (24/12) que, a partir de 10 de janeiro, países “retirem embaixadores e desconheçam a ditadura de Nicolás Maduro” na Venezuela.

A data é justamente quando terá início o próximo mandato de Maduro, com duração de seis anos, após ser reeleito. O chefe colombiano defendeu também uma pressão maior sobre o país vizinho, para que a Venezuela recupere “a liberdade e a democracia”.

“Esperamos que chegue 10 de janeiro e que outros países que são defensores da democracia, diante dessa situação de ditadura esmagadora, também terão de retirar seus embaixadores e desconhecer esse governo”, afirmou Duque à Blu Radio.

Duque é um dos líderes de um grupo formado por países que solicitam uma investigação maior contra Maduro no Tribunal Penal Internacional. Na visão desses governantes, o chefe venezuelano comete crimes contra a humanidade. “Tomara que se inicie o processo para que a Venezuela recupere a liberdade e a democracia”, pontuou o líder colombiano.

As relações entre Brasil e Venezuela também devem estremecer a partir do ano que vem. O presidente eleito, Jair Bolsonaro, ordenou que os convites para o presidente venezuelano vir à sua posse fossem desfeitos. No Twitter, o futuro presidente disse que não iria chamar líderes de “regimes que violam as liberdades de seus povos” para o evento. O convite para o presidente cubano também foi desfeito. Esta é a primeira vez, desde a redemocratização, que países são deixados de fora da posse presidencial no Brasil.

Filho do militar da reserva, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse que pretende estudar parcerias com países para pesquisar crimes financeiros das “ditaduras venezuelana e cubana”.

Maduro, por sua vez, disse não permitir uma mudança da esquerda para a direita em seu país, como ocorreu no Brasil com a eleição de Jair Bolsonaro (PSL), e desafiou o futuro vice brasileiro, general Hamilton Mourão, a quem chamou de “louco”.

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