Mundo registra 3 milhões de casos de Covid em 24h e bate novo recorde

Os dados mundiais foram impulsionados, principalmente, pelos Estados Unidos, que registraram 1,48 milhão de novos casos

atualizado 11/01/2022 18:36

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Pessoas usando máscaras na Oxford Street, no centro de Londres Dominic Lipinski/PA Images via Getty Images

O número de novos casos de Covid-19 em 24 horas voltou a bater recorde. De acordo com o Our World in Data, projeto da Universidade de Oxford, foram 3,28 milhões de registros nessa segunda-feira (10/1).

Os dados mundiais foram impulsionados, principalmente, pelos Estados Unidos, que bateram mais um recorde e registraram 1,48 milhão de novos casos em 24 horas.

Já a Europa registrou 991 mil casos de novos infectados pelo coronavírus, e a Ásia confirmou 400 mil.

A explosão de casos positivos se deve à transmissão da variante Ômicron, que se espalha mais rapidamente e escapa, em parte, da proteção das vacinas.

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

Getty Images
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Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

Peter Dazeley/ Getty Images
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Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

Uwe Krejci/ Getty Images
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Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

Pixabay
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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

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A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

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De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

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Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

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De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

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Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

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No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

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Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

JuFagundes/ Getty Images

Desde que foi anunciada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em novembro do ano passado, a variante foi classificada como de “preocupação” e os cientistas começaram a investigar suas características principais, como transmissibilidade e letalidade.

De acordo com os diretores da Organização Mundial da Saúde (OMS), a cepa Ômicron do coronavírus não deve ser a última variante a circular no mundo. Maria Van Kerkhove, infectologista-chefe da entidade, afirma que, enquanto houver oportunidade para o vírus circular, ele continuará sofrendo mutações.

Para a organização, a distribuição desigual de vacinas no mundo colabora para o surgimento de novas cepas com diferentes mutações. Segundo o diretor, é “muito otimista” acreditar que o coronavírus deixará de se adaptar para infectar o organismo humano com mais eficácia.

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