Líderes de diversos países se manifestam sobre situação na Venezuela

Juan Guaidó, autodeclarado presidente interino venezuelano, afirmou na manhã desta terça-feira que teve apoio dos militares no movimento

atualizado 30/04/2019 11:15

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Líderes de diversos governos se manifestam sobre o agravamento da crise na Venezuela. Na manhã desta quarta-feira (30/04/2019), o autodeclarado presidente interino do país, Juan Guaidó, afirmou que os militares apoiam a luta contra o governo de Nicolás Maduro. “As Forças Armadas claramente estão ao lado do povo, ao lado da Constituição, ao lado do povo da Venezuela”, disse Guaidó, em vídeo divulgado no Twitter.

Em reação a Guaidó, também na rede social, o presidente da Bolívia, Evo Morales, considerou as ações do líder opositor venezuelano um “golpe de estado”. Aliado de Maduro, Morales afirmou, ainda, que a crise na Venezuela é resultado da “interferência dos Estados Unidos, que buscam provocar violência e morte”.

Morales convocou líderes de outros governos da América Latina a “condenar o golpe de estado na Venezuela e impedir que a violência cubra vidas de inocentes”.

Miguel Díaz-Canel, presidente cubano, também se manifestou contra a ação de Guaidó. Nas redes sociais, ele afirmou que o governo de Cuba “rejeita esse movimento golpista que pretende encher o país de violência”.

Díaz-Canel também chamou os militares apoiadores de Guaidó de “traidores” à frente de um movimento “subversivo”. Para o líder cubano, a intenção do ato promovido por Juan Guaidó é “criar terror”.

Por outro lado, Antonio Tajani, presidente do Parlamento Europeu, disse que o movimento de Guaidó “marca um momento histórico para a retomada da democracia e da liberdade na Venezuela”.

A posição dos Estados Unidos sobre o assunto também foi divulgada em rede social. O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, informou que o país dará total apoio “aos venezuelanos na luta por liberdade e democracia”.

Reunião emergencial
O chanceler da Colômbia, Carlos Holmes Trujillo, pediu uma reunião emergencial do Grupo de Lima, formado por representantes de países das Américas, para debater a situação venezuelana. De acordo com Trujillo, a convocação seria recomendação do presidente colombiano Ivan Duque.

“Avançamos na comunicação com os países membros do Grupo de Lima para convocar reunião de emergência a fim de continuar apoiando o retorno da democracia e da liberdade na Venezuela”, escreveu Trujillo.

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