Europa volta a pressionar a China sobre guerra: “Não pode se cegar”

Pesidente do Conselho Europeu, Charles Michel, estimulou que o país asiático coloque algum tipo de pressão sobre a Rússia

atualizado 01/04/2022 12:29

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Foto: Reprodução

A Europa voltou a pressionar a China para ter um posicionamento formal contra a guerra na Ucrânia. Agora, o Conselho Europeu afirmou que o país não pode se cegar.

Nesta sexta-feira (1º/4), o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, estimulou que o país asiático coloque algum tipo de pressão sobre a Rússia. A investida contra a Ucrânia começou em 24 de fevereiro.

“A China não pode se cegar diante da Rússia quebrando leis internacionais”, frisou Michel.

Segundo o chefe do Conselho Europeu, ele e o presidente chinês, Xi Jinping, concordaram que a guerra está ameaçando a segurança global e a economia mundial.

“Tivemos a chance de explicar a posição da União Europeia, de pedir à China que aja, que se comprometa a participar ativamente de todos os esforços que estão sendo feitos para restaurar a paz e a estabilidade”, concluiu.

A declaração ocorre em meio a rumores de que Pequim está fornecendo ajuda militar e econômica a Moscou para auxiliar na guerra na Ucrânia.

Kiev

Tropas russas e ucranianas continuam em combate em Kiev, capital ucraniana. Mesmo com a promessa de trégua por parte de Moscou, o norte e o leste ainda vivem uma situação delicada.

Na manhã desta sexta-feira (1º/4), o prefeito da cidade, Vitaliy Klitschko, afirmou que os militares travam uma “grande batalha” e que o risco é alto.

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Mudanças ministeriais às vésperas das eleições costumam ocorrer em todos os governos. A lei determina que autoridades do Executivo deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 31 de março de 2022
Delegado Anderson Torres está na mira da PF
Ciro Nogueira (PP) é o atual ministro da Casa Civil, mas pretende disputar o cargo de governador do Piauí (PI)
Ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves (PP), vai disputar uma vaga de senadora pelo Distrito Federal
O ministro das Comunicações, Fabio Faria
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Agência Brasil
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Mudanças ministeriais às vésperas das eleições costumam ocorrer em todos os governos. A lei determina que autoridades do Executivo deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 31 de março de 2022

Igo Estrela/Metrópoles
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Delegado Anderson Torres está na mira da PF

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Ciro Nogueira (PP) é o atual ministro da Casa Civil, mas pretende disputar o cargo de governador do Piauí (PI)

Isac Nóbrega/PR
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Ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves (PP), vai disputar uma vaga de senadora pelo Distrito Federal

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O ministro das Comunicações, Fabio Faria

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Flávia Arruda (PL), que comandava a Secretaria de Governo, deixou o cargo para concorrer às eleições como senadora pelo DF

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Gilson Machado: aliado de Bolsonaro comandou o Ministério do Turismo

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Outro nome que deixou o primeiro escalão o cargo foi João Roma (Republicanos). Ele saiu do Ministério da Cidadania para concorrer ao governo da Bahia (BA)

Ministério da Cidadania/Divulgação
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Marcelo Queiroga (sem partido) quer disputar o cargo de senador ou governador da Paraíba (PB). Atualmente, ele comanda o Ministério da Saúde

Hugo Barreto/Metrópoles
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Marcos Pontes seria o favorito, no PL, para a disputa em São Paulo

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Onyx Lorenzoni (PL), ex-ministro do Trabalho e Previdência, também deixou o governo Bolsonaro para concorrer ao governo do Rio Grande do Sul (RS)

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Rogério Marinho foi derrotado por Rodrigo Pacheco à presidência do Senado

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Ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas (Republicanos) disputará o governo de SP

Coluna Guilherme Amado/Metrópoles
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Tereza Cristina, ex-chefe do Ministério da Agricultura, lançou sua candidatura para concorrer a uma vaga no Senado pelo estado do Mato Grosso do Sul

Divulgação/MAPA

“O risco de morte em Kiev é bastante grande, e meu conselho para qualquer um que queira voltar agora é: por favor, esperem um pouco mais”, alertou.

Mais cedo, governadores das regiões de Kiev e Chernihiv disseram que tropas russas começaram a recuar em algumas áreas, depois de a Rússia ter prometido em 29 de março diminuir os bombardeios.

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