EUA: Trump derruba sigilo de arquivos sobre assassinato de JFK

Além do caso JFK, Trump abriu registros federais relacionados aos assassinatos de Robert F. Kennedy e do reverendo Martin Luther King Jr.

atualizado 24/01/2025 7:09

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Reprodução

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou nessa quinta-feira (24/1) a derrubada do sigilo de milhares de documentos governamentais “classified” (confidenciais) sobre o assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963, fato que alimentou teorias da conspiração por décadas.

O decreto assinado pelo presidente também abre os registros federais relacionados aos assassinatos de Robert F. Kennedy e do reverendo Martin Luther King Jr. A ordem está entre uma enxurrada de decretos que Trump tomou rapidamente na primeira semana de seu segundo mandato. As informações são do jornal The Guardian.

“Mais de 50 anos após os assassinatos do presidente John F. Kennedy, do senador Robert F. Kennedy e de Martin Luther King Jr., o governo federal não divulgou ao público todos os seus registros relacionados a esses eventos”, diz o decreto.

“Suas famílias e o povo americano merecem transparência e verdade. É do interesse nacional finalmente divulgar todos os registros relacionados a esses assassinatos sem demora”, acrescentou.

“Tudo será revelado”

Falando aos repórteres que acompanharam a assinatura dos decretos, Trump disse: “Tudo será revelado”. “Essa é uma grande questão”, acrescentou, ao assinar a ordem.

Trump prometeu durante sua campanha de reeleição tornar públicos os últimos lotes de documentos ainda confidenciais sobre o assassinato de Kennedy em Dallas, que deixou as pessoas paralisadas por décadas. Ele fez uma promessa semelhante durante seu primeiro mandato, mas acabou atendendo aos apelos da CIA e do FBI para reter alguns documentos.

Trump nomeou o sobrinho de Kennedy, Robert F. Kennedy Jr., para ser o secretário de Saúde em sua nova administração.

Kennedy, cujo pai, Robert F. Kennedy, foi assassinado em Los Angeles em 1968 enquanto concorria à presidência, disse que não está convencido de que um atirador solitário foi o único responsável pelo assassinato de seu tio, John F. Kennedy, em 1963.

A ordem orienta o diretor de inteligência nacional e o procurador-geral a desenvolver um plano em 15 dias para desclassificar os registros restantes de JFK e em 45 dias para os outros dois casos. Não ficou claro quando os registros seriam realmente divulgados.

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