Candidato da oposição lamenta após TSE suspender missão na Venezuela

O candidato de oposição a Nicolás Maduro, Edmundo González Urrutia, disse que a ausência de olheiros do TSE é um "sinal ruim"

atualizado 25/07/2024 17:05

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Imagem colorida de Edmundo Gonzales - Metrópoles Divulgação

O candidato da oposição a Nicolás Maduro, Edmundo Gonzáles Urrutia (foto em destaque) lamentou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de suspender o envio de olheiros para acompanhar a lisura das eleições na Venezuela.

“Teríamos gostado de contar com sua presença (TSE). Isso é um sinal ruim”, afirmou Edmundo, nesta quinta-feira (25/7), em coletiva de impresa, ao lado da líder opositora María Corina Machado.

Ao longo da coletiva, o candidato ainda queixou-se que Maduro desconvidou o ex-presidente argentino Alberto Fernández, após o argentino fazer críticas ao governo venezuelano. Fenández seguiu a mesma linha de Lula e afirmou que Maduro precisa reconhecer o resultado das eleições, mesmo que não seja reeleito.

O TSE, ao confirmar a desistência, informou que a missão foi canccelada “em face de falsas declarações contra as urnas eletrônicas brasileiras, que, ao contrário do que afirmado por autoridades venezuelanas, são auditáveis e seguras, o Tribunal Superior Eleitoral não enviará técnicos para atender convite feito pela Comissão Nacional Eleitoral daquele país para acompanhar o pleito do próximo domingo”.

Antes da decisão da Corte Eleitoral, Maduro afirmou, em comício no interior venezuelano, que as eleições no Brasil eram “inauditáveis”. Afirmação que aumentou ainda mais a tensão entre os países.

Nicolás Maduro também mudou o tom em relação a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), depois que o presidente brasileiro alegou que ele deveria respeitar os resultados das eleições e afirmar que ficou assustado com a promessa de “banho de sangue” que o líder venezuelano fez caso não fosse eleito, e como resposta, Maduro disse que Lula deveria “tomar um chá de camomila”.

As relações da Venezuela com outros países pelo mundo está sendo tensionada pelo atual presidente e sua resistência em respeitar a democracia nas eleições que ocorrerão neste domingo (28/7). Além de Brasil e Argentina, Maduro também tem tensionado a relação com o governo da Colombia.

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