Antes e depois: rebeldes mudam bandeira da Síria após queda de Assad

Após jihadistas derrubarem o regime de Bashar al-Assad, a antiga bandeira da Síria foi substituída por outra representação nacional

atualizado 13/12/2024 15:02

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Embaixada da Síria na Alemanha - Metrópoles Fabian Sommer/dpa (Photo by Fabian Sommer/picture alliance via Getty Images

Menos de uma semana após jihadistas provocarem um colapso no regime ditatorial de Bashar al-Assad, no último domingo (8/12), rebeldes adotaram uma nova bandeira da Síria, simbolizando o início de outra era no país. Ela pode ser vista hasteada em representações diplomáticas ao redor do mundo.

Uma das primeiras medidas adotadas pelos extremistas ao invadirem a capital Damasco foi a substituição da antiga Bandeira nacional, vermelha, preta e branca e com duas estrelas verdes. Agora, há três estrelas vermelhas, compostas entre as cores verde, branca e preta.

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Embaixada da Síria na Alemanha
Embaixada da Síria na Rússia
Embaixada da Síria na Tunísia
Embaixada da Síria na Bélgica
Antiga bandeira da Síria
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Embaixada da Síria na Grécia

Costas Baltas/Anadolu via Getty Images
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Embaixada da Síria na Alemanha

Fabian Sommer/dpa (Photo by Fabian Sommer/picture alliance via Getty Images
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Embaixada da Síria na Rússia

Sefa Karacan/Anadolu via Getty Images
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Embaixada da Síria na Tunísia

Yassine Gaidi/Anadolu via Getty Images
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Embaixada da Síria na Bélgica

Dursun Aydemir/Anadolu via Getty Images
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Antiga bandeira da Síria

Derek Drumby/Getty Images

A nova bandeira da Síria, sob liderança do grupo Hayat Tahir Al-Sham (HTS), é um dos símbolos da oposição, que por anos lutou uma guerra civil sangrenta contra as forças comandadas por Assad.

O símbolo foi usado como representação oficial do país entre as décadas de 1920 e 1960, período da colonização francesa no país. A agora antiga bandeira da Síria foi adotada durante o regime de Hafez al-Assad, pai de Bashar al-Assad, em 1980.

A mudança, que simboliza o fim da dinastia Assad no país, foi adotada em algumas embaixadas da Síria ao redor do mundo, como na Alemanha, Tunísia, Grécia, Bélgica e Rússia.

Até o momento, o futuro político da Síria é incerto. O HTS anunciou um governo de transição, com previsão para funcionar até março do próximo ano, e indicou um novo primeiro-ministro sírio após negociações com o antigo premiê da era Assad.

Mohammad al-Bashir é ligado ao Governo de Salvação Sírio (SSG), uma espécie de braço político do HTS que controlou parte do noroeste sírio após a guerra civil no país, com capital em Idlib.

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