Fraga defende critérios técnicos para liberação de porte de armas

Coordenador da Frente Parlamentar de Segurança Pública, o deputado federal cobrará inclusão da proposta na pauta que flexibiliza estatuto

atualizado 24/10/2018 22:39

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Michael Melo/Metrópoles

Cotado pelo presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) como possível ministro de Articulação Institucional em eventual governo do capitão da reserva, o deputado federal Alberto Fraga vai cobrar do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), a inclusão na pauta do projeto que flexibiliza o Estatuto do Desarmamento.

Na visão de Fraga, que coordena a Frente Parlamentar de Segurança Pública, a lei precisa ser mais precisa sobre critérios para a concessão do porte de armas aos cidadãos.

A declaração foi dada um dia após o parlamentar do Distrito Federal reunir mais de 30 deputados federais integrantes da “bancada da bala” com o objetivo de reforçar o apoio à campanha presidencial do candidato do PSL.

Segundo Fraga, o grupo defende a supressão da exigência de se comprovar a necessidade da arma. “Isso é um completo absurdo e subjetivo. Esse critério é atendido a depender da cabeça da autoridade que receber o processo. Queremos uma avaliação técnica, como é o psicotécnico, o nada-consta de antecedentes criminais e a conclusão do curso de tiro”, explicou o parlamentar.

O deputado federal também adiantou que defenderá o porte de armas para moradores da área rural, “desde que o uso seja exclusivo dentro dos limites da propriedade”.

Outro item da pauta dos deputados ligados à segurança pública é a anistia e o recadastramento de armas adquiridas, por exemplo, após herança familiar. “Se você tem uma arma deixada por seu pai, você vai na delegacia, faz o cadastro, e o governo saberá imediatamente quem é o proprietário daquele armamento, diferentemente dessa bagunça que é hoje”, argumentou.

Convite a ministério
Ao Metrópoles, Fraga se disse “surpreso” com o aceno do presidenciável de querer tê-lo, em eventual governo, na articulação institucional da Presidência da República. “É o tipo de decisão que foi para mim uma surpresa, mas acabei recebendo com muita tranquilidade. Quero ajudar o Bolsonaro, porque acredito e tenho afinidade com todo o projeto dele. Não vou concorrer mais a cargos eletivos, então fiquei muito feliz com essa possibilidade”, declarou.

Segundo Alberto Fraga, o presidenciável insistiu para que o convite fosse aceito. “Acredite em mim. Vai ser melhor do que se você tivesse ganhado o governo”, teria dito o capitão da reserva ao candidato derrotado que concorreu ao Governo do Distrito Federal. “Estou muito sossegado, muito tranquilo. Independentemente de qualquer coisa, continuarei ao lado dele [Bolsonaro], doa a quem doer”, finalizou.

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