Eduardo Bolsonaro tenta, sem sucesso, comprar bandeiras na Havan

No vídeo publicado nas redes sociais, filho do presidente e deputado federal ainda liga para Luciano Hang, proprietário da rede

atualizado 17/07/2022 19:21

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7 de setembro protesto brasil brasilia bolsonaro stf helicoptero esplanada DF 6 Igo Estrela/Metrópoles

O estoque de bandeiras do Brasil de uma loja da Havan, em Lorena (SP), foi totalmente vendido após uma magistrada gaúcha sinalizar que o uso do símbolo nacional poderia ser proibido por fazer conotação política. A tese já foi derrubada (veja abaixo).

A constatação foi feita pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que visitou a unidade da rede na tarde deste domingo (17/7), com a equipe de apoiadores.

No vídeo publicado em redes sociais, o filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) afirma estar interessado em comprar bandeiras, mas recebe a informação de que todo o estoque estaria esgotado.

Após ser estimulado pela vendedora, que tinha curiosidade de conhecer Luciano Hang – proprietário da Havan –, Eduardo faz uma videoconferência com o empresário, que prometeu reabastecer o estoque com o símbolo nacional.

“Vamos comprar mais [bandeiras]. Eu tenho a certeza de que tanto a bandeira, quanto a nossa camisa que está aí, ó ‘o Brasil que queremos só depende de nós’ vai ser um dos artigos mais vendidos em 2022”, disse Hang durante a ligação.

Havan massifica venda após juíza considerar bandeira campanha política

Veja o vídeo:

Bandeira nacional

Na sexta-feira (15/7), ao contrário do que havia defendido a juíza Ana Lúcia Todeschini Martinez, titular do cartório eleitoral de Santo Antônio das Missões (RS), o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE/RS) decidiu que o uso da bandeira do Brasil não configura propaganda política.

O tribunal seguiu o entendimento da vice-presidente da Corte, Vanderlei Teresinha Tremeia Kubiak, no qual ela ressalta que não há restrições jurídicas na lei que aborde sobre o uso da bandeira em período eleitoral.

“O uso dos símbolos nacionais não tem coloração governamental, ideológica ou partidária, sem prejuízo de que eventuais desrespeitos à legislação sejam objeto de análise e manifestação futuras da Justiça Eleitoral, em cada caso concreto, assegurando-se, com isso, segurança jurídica ao pleito eleitoral de 2022”, pontuou trecho a decisão.

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