






Inicialmente, apenas a população de imunocomprometidos poderia receber a segunda dose de reforço contra a Covid-19 no Brasil
Reprodução/Agência BrasilEm dezembro de 2021, Israel tornou-se o primeiro país a anunciar a aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19 no mundo. Segundo o governo, o reforço ajudaria a nação a superar uma potencial onda de infecções pela variante Ômicron
Agência BrasilNo início de 2022, o país começou a oferecer a quarta dose da vacina Pfizer/BioNtech para pessoas com mais de 60 anos e profissionais da saúde
Agência BrasilSegundo estudo realizado em Israel, a quarta injeção em pessoas com mais de 60 anos as tornou três vezes mais resistentes ao coronavírus
Agência BrasilO Chile e a Turquia também iniciaram a aplicação da segunda dose de reforço na população acima dos 60 anos
Agência BrasilOs ministros da Saúde da União Europeia foram orientados, em janeiro deste ano, a se prepararem para distribuir a quarta dose do imunizante assim que os dados mostrarem que ela é necessária
Agência BrasilNo Brasil, nota técnica do Ministério da Saúde, emitida em dezembro de 2021, recomendou que, a partir de quatro meses, a dose fosse aplicada em todos os indivíduos imunocomprometidos, acima de 18 anos de idade, que receberam três doses no esquema primário
Agência BrasilEm 20 de junho, a recomendação abrangia toda a população com 40 anos ou mais
Agência BrasilEm Volta Redonda (RJ) e Botucatu (SP), as prefeituras ampliaram a quarta dose para idosos acima dos 70 anos, pois todos os óbitos registrados nas cidades ocorreram nessa faixa etária
Agência BrasilDesde então não houve redução da faixa etária
Agência BrasilEstados como Amazonas, Bahia, Ceará, Rio de Janeiro e São Paulo diminuíram a faixa etária por conta própria e hoje vacinam todos os adultos com 18 anos ou mais
Agência BrasilEm maio, o Ministério da Saúde passou a recomendar a aplicação do segundo reforço nos idosos com 60 anos ou mais
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